Quando isso acontece, tenho que parar e me concentrar para reencontrar meu centro e lembrar que a Alice tem apenas 1 ano e 11 meses e ainda não entende que, as vezes, a mamãe precisa respirar só um pouquinho.
Num mundo sem babá e sem outras pessoas para tomar a dianteira e segurar as pontas da criança por alguns minutos, isso pode ser um desafio.
E, toda vez que isso acontece, eu me sinto a pior das mães. Choro, tenho vergonha de estar sem paciência. Me pergunto como diabos eu posso ser mãe se não consigo nem entender as limitações da compreensão de um bebê e depois acabo abraçada na minha filhota pedindo mil desculpas por ter ficado brava...
Como é dura essa tarefa de ser mãe...
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