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terça-feira, 29 de novembro de 2011

Thanksgiving

Hoje, na aula de inglês da escola, a turminha da Alice fez um lanche coletivo para que pudessem entender um pouco esse feriado americano e aproveitá-lo para aprender novas palavrinhas em inglês.
Alice, ao se deitar, comenta comigo sobre o lanche coletivo dizendo: "Mãe, foi legal o lanche coletivo da aula de inglês hoje. Cada um tinha que agradecer por alguma coisa. Sabe o que eu agradeci?"
"O que, pequena?"
"Agradeci pela minha mommy linda!"

E, lógico, a mommy caiu no choro, né?

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

O Fio que nos conduz

Alice ama livros. Um dos seus programas favoritos é ir para uma livraria e se enfurnar no departamento de livros infantis por algumas horas para poder ler tudo que tem nas prateleiras (acho que é genético, cansei de fazer turismo literário na Barnes & Nobles!). E, nessa onda, acabamos encontrando muitos livros legais e alguns nem tanto.
Um dos que ela mais curtiu até hoje foi um livro sobre mães (me batam, eu não lembro o nome do livro nem da autora!), no qual a autora falava que as mães e os filhos eram ligados por um fio invisível que ia de um coração ao outro, e que esse fio fazia com que as mães sentissem tudo o que os filhos sentiam e nunca estivessem muito longe deles, mesmo quando não estavam presentes.
Alice achou essa idéia SENSACIONAL. Repetiu para todo mundo e virou e mexeu, olhava para mim, e, com os dedinhos pinçando um fio imaginário, gesticulava o fio indo do coração dela para o meu. Toda noite, antes de dormir me falava que iria dormir bem pertinho de mim por conta do fio que nos ligava.
Também em sua onda literária, Alice aprendeu sobre os mitos gregos e as lendas brasileiras e concluiu, por conta própria, que a grande diferença entre os dois seria que os mitos teriam acontecido num passado remoto, enquanto as lendas eram só faz de conta.
E assim, juntando lé com cré, Alice, certa noite, ao deitar, anuncia:
"Mamãe, sabe aquele fio que liga o teu coração no meu? Ele é uma lenda, não é de verdade!"
"Filha, ele não é uma lenda, é que ele é imaginário..."
"Não, mãe, é mentira, ele não é de verdade, é só uma lenda. Nossos corações não são ligados!"
"Filha, não é uma mentira, é imaginário. Imaginário, quer dizer que ele só é verdade na nossa imaginação, na nossa cabeça. Mas não é mentira, nem lenda! Meu coração é ligado ao teu porque eu te amo muito!"
"Eu também te amo, mãe, mas é de mentira o fio, porque, quando eu fico longe de você, eu sinto saudade, e você sente saudade de mim quando você fica longe de mim! O fio não existe, viu!"
"Filha, é lógico que eu sinto saudade, mas não importa onde você esteja, só porque eu penso em você, já me sinto mais pertinho... isso é que é o meu fio imaginário!" (tá... ela tem só 3 anos e 11 meses e eu talvez tenha exigido um pouco de abstração demais, mas, não tem como não viajar junto com ela, né?rs)
"Tá, mãe... mas, se você morrer, eu VOU chorar, tá? Porque o fio é de mentira e você não vai poder ficar comigo depois que você morrer!"
OI????? Como assim, né?
"Tá, filha, vamos combinar assim então, se eu morrer você pode chorar a vontade! Mas fique sabendo que mesmo morta eu vou sempre pensar em você e te amar muito muito muito, tá bom?" (aprendi na faculdade de psicologia que papo de maluco não se corta, se contorna!rs)
"Então tá, mãe, combinado!"
E assim, feliz e satisfeita com o papo que tivemos, Alice me deu um longo beijo, um delicioso abraço, me afagou o rosto, como sempre faz, virou pro lado, deu um longo suspiro e dormiu tranquilamente o seu sono dos justos.
E o que parecia um papo de maluco meio mórbido acabou sendo uma das mais deliciosas declarações de amor que minha filha já me fez! Além do que, percebi que ela, não sei como nem porque, já elaborou bem mais do que eu podia imaginar, a questão da morte e da ausência. Sem medos, nem crenças malucas de estadias em paraísos de papais do céu, e sem tabus. Afinal, quem mistifica esse momento somos nós, os adultos.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Meu filho sabe mais que o teu... la la li la la ra

Se tem uma coisa que me irrita profundamente é a competição materna! O pior é que ela é tão comum que é impossível fugir dela!
Começa na barriga. Tem aquelas mães que adoram dizer que fizeram a ultra e que o médico disse que o filho dela está enorme, acima da curva. Contam isso como se fosse grande vantagem. Certa vez uma me contou, como quem conta que ganhou na loteria, que o médico tinha dito que, caso o filho dela continuasse crescendo na barriga como estava, nasceria com quase 5kg! Veja bem se isso lá é vantagem! Faltou o médico explicar a ela o pequeno detalhe que crianças que nascem acima de 4kg precisam ser observadas de perto para o diabetes... pois bem, quero meu filho na curva, nascendo bonitinho com seus máximos 3.500kg! Acima disso não é vantagem, é risco!
Aí a criança nasce e começa a fase de comparação: "Meu filho está só com 15 dias e já levanta a cabeça! E o teu?", "Meu filho só tem 3 meses e, olha só, já está nascendo dentinhos! E o teu?", "Meu filho aprendeu a falar com 7 meses! Com 9 já fazia frases! E o teu?", "Meu filho, com 7 meses, andava a casa inteira! Não tinha quem o segurasse! O teu AINDA não anda?" e assim vai!
Pois bem, eu geralmente dou uma boa zoada em quem começa com essas comparações cretinas e já respondo na lata coisas como: "15 dias só? A minha já chegou do berçário levantando a cabeça!!!" e, pronto, a mãe tão cheia de si já entra numa espiral maluca de que o filho sofre com atrasos! Sou má, não nego!
Seria importante que as mães "comparadoras" entendessem uma única coisa: CADA CRIANÇA TEM O SEU TEMPO!
Alice falou cedo, com 10 meses soltou sua primeira palavra, com 15 meses juntou suas primeiras duas palavrinhas numa pseudo frase! Hoje, aos quase 4, ela fala tudo e tem um rico vocabulário. Em parte por estímulo meu, em parte por curiosidade própria! Mas, ela está no tempo dela, nunca foi apressada e nem é superdotada. Simplesmente, na programação genética dela estava escrito que ela seria uma criança que falaria cedo! Em compensação, com 16 meses é que deu seus primeiros passos solo! No aniversário de um ano ela mal andava de dedinho, curtia mesmo era engatinhar e nem com apoio queria saber muito do assunto andar. Muita gente dizia que eu deveria levá-la a um neuro ou a um ortopedista porque ela devia ter problemas, mas eu sempre soube que não tinha que me preocupar, afinal, tão ocupada estava em falar (não sei a quem saiu essa matraquinha) que o cérebro não tinha muito tempo para se concentrar no andar!
E mais, depois que andou, até quase 2 anos e 3/4 meses, ela parecia um pinocchio desengonçado. Era capaz de pinçar qualquer poeirinha do chão, mas sempre que saia correndo em disparada levava um senhor tombo de cara! Me mandaram num ortopedista que concluiu que ela tinha pernas tortas (que surpresa, minha filha com pernas tortas!). Mandou jogar fora todos os sapatos dela e comprar só tênis de cano longo de couro. E, de quebra, mandou botar uma incômoda e caríssima palmilha no tal tênis. Liguei para um tio ortopedista que explicou que se eu colocasse a tal palmilha a perna dela tinha 90% de chance voltar para a posição correta até os 5 anos, e se eu não colocasse, a perna dela tinha 90% de chance de voltar para a posição correta até os 5 anos. Não coloquei palmilha nenhuma e cá está ela, aos quase 4, com a perna retinha e linda e correndo como uma gazelinha! Era só o tempo dela de ajustar a postura, e nada mais!
Pais que adoram se gabar da genialidade dos filhos esquecem a dificuldade que é, para uma criança superdotada, se adaptar ao mundo! Crianças superdotadas, inevitavelmente, acabam em um certo desajuste social. Seja porque não foram "adiantadas" e se entediaram na escola e acabaram buscando outras formas de estímulo (geralmente encrencas) ou seja porque terem sido "adiantadas" e forçadas a se adaptar a um cruel mundo de crianças mais velhas do que ela. A superdotação não é uma grande vantagem... é quase um problema!
Pior ainda é a criança que não tem nada de superdotada, mas cujos pais AMAM se gabar da inteligência suprema dela. Essa vive sobre a contínua pressão de ser o que não é, de conseguir mais do que pode, de se manter no topo da curva. As conseqüências podem ser graves, acreditem!
Então, mamães e papais, babem suas crias, achem elas o máximo, contem para todos as gracinhas que elas fazem e falam, mas lembrem-se que é importante respeitar o ritmo delas e, especialmente, é importante não ensinar a elas que elas tem que ser mais do que os outros! Ensinem aos seus filhos a lutarem contra seus próprios obstáculos por si próprios e não para serem melhores do que seus coleguinhas!
Não saiam ensinando seus filhos a escrever nas horas livres deles, não sentem com seus filhos de 3 anso e repassem o alfabeto e a ordem das letras. Se a criança se interessar, entre na onda, mas sem empurrar mais longe do que a criança pode ir.
Alice se interessou pelas letras bem cedo, com pouco mais de 1 ano e meio. Adorava reconhecer as letras e me perguntava "m de mamãe?". Depois ela desencanou e as letrinhas de brinquedo cairam para escanteio. Agora voltou sua paixão, quer escrever coisas. Me pede para escrever coisas no papel e copia. Mas, espero que essa paixão se acalme um pouco para ela poder curtir a descoberta das letrinhas junto com seus coleguinhas! Alguns saberão tanto quanto ela, outros menos e outros mais, mas todos estarão descobrindo o mundo mágico das palavrinhas juntos. E que delícia que isso será. Então, para que apressar a infância dela? Porque roubar dela esse momento maravilhoso de descoberta só para fazê-la parecer "mais" do que os amiguinhos dela!
Repitam sempre em suas cabeças que algumas coisas seus filhos farão melhor do que outras crianças, mas outras crianças farão outras coisas melhor do que seus filhos! E isso é que dá a graça do convívio em grupo, cada um, nas suas habilidades, ajuda o outro a ir mais longe!
Portanto, fica a minha história pessoa para quem quiser ouvir. Minha filha falou cedo, mas custou MUITO a andar, curte letrinhas, mas DETESTA colorir (agora está começando a curtir)! Minha filha é uma criança de quase 4 anos, inteligente sim (e que filho não é!), mas absolutamente dentro da curva! Meu filho, ainda na barriga, está enorme, mas dentro da curvinha que deveria estar, não é nenhum superdotado do desenvolvimento intrauterino! Ele nascerá grandão, provavelmente com alguns gramas acima de 3kg, mas será meu grandão mesmo assim! E levantará a cabecinha dele no tempo dele, engordará o que deve, dentro da curva dele e passará cada etapa da vidinha dele dentro da curvinha dele, especialmente considerando que ele será o segundo filho e a curvinha de desenvolvimento dele será totalmente diferente da irmã! Ele será único e especial, conviverá com a irmã única e especial e com todos seus amiguinhos únicos e especiais! E, torço, não será nem mais nem menos do que ninguém mais, só competirá com ele mesmo!

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Sobre Gerson e suas Leis na maternidade

Se tem uma coisa que eu não curto é quem vive pela Lei de Gerson (para quem não conhece a lei de Gerson, recomendo clicar aqui para entender: Vila Rica-1976). O problema com a Lei de Gerson é que ela, inevitavelmente, desafia os limites da Ética e, esses limites nunca deveriam ser ultrapassados... nem um pouquinho, porque, na boa, não existe MEIA-ÉTICA.
E, atualmente, o que vejo por aí é muita gente ensinando aos filhos, seja direta ou indiretamente, que o importante é tirar sempre o melhor de todas as situações vividas, doa a quem doer. Situações como pais ensinando filhos a furar filas, mães ensinando aos filhos que devem mentir sua idade para baixo para poder entrar de graça em algum lugar, ou a mentir essa idade para cima para poder entrar em um lugar.
Recentemente testemunhei uma mãe dando um "jeitinho" para os filho dela ir num circuito de arborismo, mesmo estando ele abaixo da idade e altura indicada... moral da história, o menino teve muita dificuldade no circuito e, pior, atrapalhou todos os outros que estavam lá. Testemunhei pais dizendo para filhos que eles já aparentavam mais velhos de 7 anos, portanto não precisavam mais seguir a lei do cadeirão. São tantos casos que, sinceramente, me questiono se a errada sou eu que faço minha filha esperar na fila, andar de cadeirão e nunca mentir sobre nada para ninguém!
O que me impressiona, acima de tudo, é que esses pais, ao ensinar os seus filhos a tirarem a vantagem para si, em qualquer situação, muitas vezes colocam de lado a segurança de seus filhos! Parecem não entender que um circuito de arborismo exige determinada altura e idade porque, caso a criança esteja abaixo disso, pode se machucar no meio do caminho! Parecem achar mais legal o filho andar fora do booster e parecer mais velhos, do que estarem seguros dentro do carro.
Eu sou do time das chatas... aliás, sou mãe chata para caramba! Não uso cadeirão de carro para evitar multa, não me importo da altura ou idade da minha filha, vai usar o booster enquanto for recomendado para ela! Aliás, ela está com peso e altura para andar num booster, mas ainda cabe no seu cadeirão com cinto de 5 pontos. Então, no carro do pai, onde anda eventualmente, ela tem o booster (com encosto e proteção lateral para a cabeça), mas no meu, e sempre que viajamos, ela anda no cadeirão, bem presa no seu cinto de 5 pontos!
Outra coisa que não entra na minha casa é DVD Pirata e não fazemos downloads irregulares!
E, para ensinar para a Alice sobre a importância da ética, me policio muito para seguir à risca determinadas coisas que, as vezes, acabamos deixando de lado. Não existe, aqui em casa o "meio" certo: se é lei, obedecemos! Não se ultrapassa sinal vermelho nenhum, não atravessamos fora da faixa, não furamos fila (isso eu nunca fiz mesmo!), não deixamos passar o "erro no troco", e assim por diante... aqui em casa ensinamos vivendo e dando o exemplo, aqui em casa lei é lei, mesmo quando não concordamos com ela, e a Lei de Gerson não tem espaço!
Nem sei onde eu pretendia ir com essa minha divagação... aliás, nem acho que queria ir a algum lugar... acho que é um desabafo porque realmente ando me sentindo um ET! Mas, acho que há pouca discussão sobre a questão da ética na educação atualmente, aliás, se bobear, muita gente que anda educando filho sequer sabe o verdadeiro significado da palavra! Hora de mudar isso, né?

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Formulários bizarros

Amiga minha, mãe solteira, indignada com o formulário que precisava preencher para efetuar a matrícula da filha na nova escola, veio pedir socorro para as amigas. A pergunta que a chocou, acreditem, era a seguinte: "Quanto tempo após o casamento foi a concepção da criança?"
Bem... como eu não sou uma pessoa que deixa esse tipo de coisa barata, provavelmente responderia malcriadamente, já que não teria nenhuma chance da minha filha ingressar nessa escola... Portanto, minhas sugestões de resposta, que seriam um tanto desaforadas e um outro tanto desconcertantes para a escola, seriam:

1) "Casamento? Que casamento?"
2) "Não somos casados, a lei ainda não permite caamento entre irmãos!"
3) "Ele casou com minha mãe uns 20 anos antes de concebermos!
4) "Não houve casamento, mas se fizerem questão posso ir até o presídio ver se ele quer casar comigo"
5) "O casamento do pai dela com o João, meu melhor amigo, foi uns 3 anos antes da concepção!"
6) "Minha filha é fruto de uma imaculada concepção... certa noite eu dormia e um pombo pousou no meu ventre!"

Sinceramente, senhores criadores de formulários escolares, tenham cuidado com o que me perguntam!

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Independência (ou teste) Financeiro

Hoje eu estava de papo com uma pessoa na escola, e Alice querendo ir embora. Para distraí-la, resolvi, pela primeira vez, entregar um dinheirinho a ela para comprar um pão de queijo sozinha. Eu só tinha uma nota de R$10, e falei a ela que depois me desse o troco. E lá se foi a minha baixinha, toda feliz, fazer a primeira compra independente dela.
Pouco depois fui encontrá-la na cantina e encontro a atendente rindo e se divertindo... segundo sua narração, a troca de idéias se deu da seguinte forma:

Alice, do alto dos seus 101cm chegou ao balcão e entregou a ela uma nota de R$10 declarando: "Por Favor, eu queria um pão de queijo!" (frase previamente ensaiada pela mamãe!)
A atendente, achando graça, perguntou: "Mais alguma coisa?"
Alice, esperta, sacando que isso indicava que dava pra comprar mais alguma coisa, responde, meio em dúvida: "e um Toddynho?"
A atendente já começando a rir, entrega o pão de queijo e o Toddynho e pergunta: "Algo mais?"
Alice, testando para ver se colava, pergunta: "Quatro pães de queijo???"
A atendente começa a rir abertamente e explica que, quando ela terminar de comer aquele que ela tinha comprado, poderia voltar para comprar outros, junto com a mãe dela!

E, assim, Alice saiu dali, toda feliz com a sua compra e seu troco... e eu descobri que ela ainda não está pronta para encarar decisões de compra sozinha*!

* Se bem que, alguma mulher está???

PeLinatal

Por uma grata conicidência, justamente quando eu estou preparando Alice para a chegada do irmãozinho, as pessoas que eu conheço e gosto resolveram começar a dar a luz. Com isso estou tendo a oportunidade de mostrar para a Alice como é toda a função do nascimento de um bebê. Curiosamente, um dos bebês que levei a nanica para visitar nasceu na mesma maternidade onde Alice nasceu e Lucas nascerá, com isso pude mostrar para ela como será o "passo a passo" do dia do parto. Ela está achando um barato essa onda de "fábrica de bebês", mas está cheia de perguntas.
"Mãe, quando você for ter o Lucas lá na PeLinatal, vocÊ vai andar naquele carrinho de mães que vimos na outra maRtenidade?" (O tal carrinho de mães é a maca, que ela viu na visita que fizemos ao segundo bebê nascido essa semana)
"Sim, filha... devo andar nele sim..."
"Eu posso ir junto para passear naquele carrinho de mães?"
"Eu vou pedir pro enfermeiro deixar você vir junto com a mamãe até o elevador, tá?"
E, pronto, ela está em êxtase!

Além disso, ela está sendo "adestrada" sobre o comportamento a ser adotado em visitas a recém nascidos e, quando falamos em ir visitar um deles, ela já enuncia: "Regra número 1: Silêncio! Regra número 2: Não chegar muito perto do bercinho!"
E assim vamos nos preparando para a chegada do nanico... com a certeza de que, na hora H, todo esse preparo vai por água abaixo e ela terá todas as reações típicas de uma irmã mais velha!