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quinta-feira, 19 de julho de 2012

Chameguinho matinal

Hoje eu estava cansada. Mesmo sendo Lucas o bicho dorminhoco que é, acordar para amamentar e ainda ter que, vez por outra, atender aos chamados da Alice no meio da noite, depois de um tempo, atrasa o sono. E hoje a preguiça veio cobrar o atraso.
Aproveitei o friozinho da manhã e a chuva, coloquei Lucas e Alice na cama comigo, liguei o aquecedorzinho que tenho no catinho do quarto, liguei a TV na programação infantil da TV Futura e tirei um cochilo amamentando o Lucas, que logo dormiu também.
Alice, assim que percebeu que eu estava meio cochilando, se deitou atrás de mim, me abraçou, apoiou sua cabecinha no meu ombro e ficou ali, toda cheia de chamego, vendo TV comigo.
Assim ficamos, nós 3, num longo cochilo preguiçoso, por cerca de 2 horas. Foi então que Lucas acordou e começou a fazer seus deliciosos barulinhos de bebê feliz e Alice se levantou, deitou-se ou lado dele, acarinhou seu rostinho e, num sussurro, falou: "Shhh, irmão... fica bem quietinho... a tua irmã está aqui... a mamãe está cansada e tirando um cochilo... Não acorda ela não!"
Eu, fingindo dormir para respeitar e agradecer o zelo da minha pequena, tive que me conter para não rir e para não pular naquelas bochechas lindas e cobrir a minha filhota de beijos apertados e mega melados!
E assim ficamos, por mais uns 30 minutos, eu fingindo dormir, Alice deitada ao lado do irmão fazendo mil carinhos nele e tentando, em vão, conter seus deliciosos gritinhos tipicamente "bebezísticos"!
É... ser mãe vale muito a pena!

sexta-feira, 1 de abril de 2011

A natação

Quando Alice era bem pequena, com cerca de 8 meses, eu a coloquei na natação. Na época eu morava ao lado de uma super academia e nos inscrevi na aula baby de lá. A aula era cheia de pedagogias, técnicas e tal. Era um tal de musiquinha do elefante que pula para cá, e para lá. Um tal de pega brinquedinho que flutua aqui e lá. Para aquela idade era perfeito. Ela adorava. Mas ela foi ficando mais velha e quando estava com cerca de 1 ano e meio ela curtia mais a bagunça do que a aula em si e acabava não fazendo nenhuma das atividades. Além disso entrou o inverno e a época das viroses mil. Juntando isso com um ambiente fechado, com ar condicionado e piscina aquecida, a criança virou um poço de catarro que não tinha mucolítico que resolvesse. Tratei de tirar a pequena da academia e ela melhorou sensivelmente.
Mas o tempo passou e chegou o momento que aprender a nadar se tornou imperativo. Eu sou da tese de que ninguém pode passar a infância sem saber nadar. Aprender a nadar é, além de uma questão de segurança, uma daquelas coisas que quem não sabe fazer acaba se frustrando. Eu mesma levei muito tempo a tomar coragem e tirar as boias... fui tirá-las depois dos 6 anos, e morria de vergonha de não saber nadar.
Procurei academias perto de casa com natação infantil e não encontrei nada que me agradasse. As academias que encontrei eram longe, em lugares onde estacionar é impossível e os preços eram surrealmente altos e todas tinham o famoso problema da piscina aquecida em ambiente fechado e com ar condicionado. Foi assim que acabamos na aula de natação da AABB: preço, estacionamento, e .
No primeiro momento levei um susto. A aula era aula mesmo. Não rolava musiquinha, nem brincadeirinhas, nem patatis-patatas. Alice foi colocada na piscina funda, de bóia e instruída a nadar e bater a perninha com força. E lá foi ela.
Achei que ela fosse detestar... mas, para a minha surpresa, adorou! A impressão que tenho é que ela curte não ser tratada como bebê e sim como as crianças das turmas mais avançadas. Sempre sai de lá se sentindo "gande" e toda orgulhosa porque sua melhor amiga na natação tem 3 anos a mais do que ela.
A evolução dela foi rápida. Ela que tinha medo de água em dezembro, depois de uma semana de aula já mergulhava na piscina feliz da vida. Atualmente está aprendendo a fazer o nado crawl... o que me rende boas gargalhadas já que aprende na teoria, fora da água para, depois, tentar na prática dentro da água. O resultado é uma mini pessoa flutuante, com enormes bóias, nadando 25m de uma raia tentando lembrar que "um bacinho vai, passa pela peninha i ispeia o outo chegá, depois o outo vai, passa pela peninha i ispeia o outo chegá..."
Prometi a mim mesma que vou filmar a cena, na teoria e na prática, prometo a vocês que assim que eu conseguir, postarei por aqui...

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Trauma de chupeta invertido

Alice começou aula hoje. Estava eufórica com a idéia de que não está mais no Maternal I. Depois de muitas conversas preparatórias, ficou contente porque não é mais um bebê, e sim uma menina grande, portanto ela vai pro Maternal II.
Quando estávamos saindo de casa ela me olha, seríssima, e diz que precisa levar a chupeta dela para a escola para dar para um dos bebês do Maternal I, porque, como menina grande do Maternal II ela não precisará mais da chupeta... perfeita a lógica, né?
Seria, não fosse o fato de que Alice nunca chupou uma chupeta*!rs


*Antes que achem que eu sou mãe anti-chupeta, Alice nunca chupou chupeta porque não quis... eu bem tentei oferecer!

sábado, 25 de setembro de 2010

Já chegou o Natal?

Hoje de manhã enquanto eu estava morta enterrada embaixo de 2 edredons deitada no sofá cochilando enquanto a Sophia brincava e assistia desenho na sala ela descobriu que o "Dia das Criancinhas" está perto graças aos mil e um comerciais que bombardearam a TV...e como boa consumista que ela é começou a pedir para compra tooooodos os que passavam.
A mãe mais pra lá do que pra cá, cansada de tentar dormir e toda hora ser interrompida com um compra pra mim e ter que ir variando as respostas entre " mais tarde, quando tiver dinheiro, quando eu ganhar na mega sena acumulada e pede esse pra sua vó, pede pro vovô, e pede pro titio" resolveu mudar radicalmente para o PÕE NA LISTA! Com a intenção de encerrar a conversa por alí pra poder voltar a dormir...
"Mãããããe....Já chegou o Natal?"
"Ainda não filha."
"Mas já é pra fazer lista?"
"É pra a gente poder depois escolher 1 presente da lista das coisas que vc está me pedindo..."
"Ah tá....entendi..........Ah mãe também, o Papai Noel não dá presente....ele só dá balinha não é mãe?"
"É filha....o Papai Noel só dá bala...pirulito né? O presente a mamãe que tem que comprar..."
"É né?!"
***

Numa boa...não vou dizer que Papai Noel não existe até pq ela tira foto com o bom velhinho todo ano no shopping, mas ele só dá bala mesmo......não vou deixar ele ficar com a fama não....enquanto pra comprar o presente alguém tem que ralar pra trabalhar...
XOXO

sábado, 27 de março de 2010

Minha mocinha!

Incrível como aquele serzinho que saiu outro dia daqui de dentro e era tão dependente para tudo agora já se sinta tão dona do próprio nariz e mais, do pedaço... rsrs.

Agora já é toda cheia de opiniões, de vontades, desejos. Adoro quando ela diz, com dedinho no queixo: "dexa eu pensá..." quando lhe pergunto algo. Rsrs. E também tem a dureza de ter uma pequena que é beeem teimosinha, não cede fácil e anda fazendo já suas manhas e birras.

E lá vem a maternidade com novos desafios!! Interessante a tarefa de educar, dar limites, mas sem sufocar, dar liberdade, sem ser laissez-faire. É um teste de sanidade, paciência, amor e perseverança para ambas!

Por vezes é difícil achar o meio-termo, mas com bom-senso, chegamos lá. E erramos, claro que erramos! Mas aprendemos também, e muito!! E assim nossa amizade vai se aprofundando.

E fica mais lindo à medida que vou descobrindo quem é a minha pequena, com suas características e personalidade própria! Claro que ela nos imita bastante, mas já dá para vislumbrar quem é ela por trás das imitações. Acho tão lindo! Diria que é quase como um novo nascimento e me encanta e emociona tanto quanto dar à luz!

sábado, 13 de março de 2010

Inversão de papéis!

A Giullia sempre foi carinhosa e amorosa, mas sempre me surpreendo mais e mais com o jeitinho tão meigo e com tamanho amor por mim... Porque a gente sabe que o amor por elas é tão intenso que fica inigualável e indescritível, mas sentir-se correspondida é tão delicioso!

Fiquei bem gripada e um tanto afônica por alguns dias e então experimentei uma dose de atenção redobrada por parte dela, que queria me dar comida na boca, penteava meus cabelos, me pedia para deitar no colo dela e ficava fazendo carinho e cantando para eu dormir.

Achei tão lindo o cuidado, até porque ficou claro para mim que é assim que ela me vê cuidar dela. Emocionante...

Além de tudo ficou mais independente ainda, querendo fazer tudo sozinha e eu fiquei ali, olhando a minha menininha que cresceu e já usa, toda orgulhosa, a linha Crescidinhos, porque não é mais Bebê há tempos!

Deu uma injeção extra de ânimo e consegui dar conta dela + casa + trabalho numa boa.
Mas claro que a veia cômica dela não deixou de existir nem nestes dias (é uma figurinha!) e toda vez que ela ia me chamar, falava beeeem rouca: mamããe! E ríamos as duas!

Ficar doentinha passou a nem ser tão ruim!!! Rsrs.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Na calada da noite

Aos 10 meses Alice aprendeu a chamar "baiê" (Pai) e "manhê"... desde então ela evoluiu muito: o pai já foi chamado de papaiiiiii, paizinho, meu maído (marido), môrrrrrr, e de várias outras coisas. Mas, nos seus 25 meses de vida, na calada da noite, o som que se ouvia era "Manhêêêêêê!"
Hoje foi diferente! Coloquei Alice para dormir com facilidade, e, duas horas depois ouvi o som na babá eletrônica, bem baixinho: "papaiêêêêê..."
Não acreditei. Coloquei o receptor bem perto do ouvido para ter certeza, e tive a confirmação, num volume mais alto e claro: "PAPAIÊ!"
Rapidamente, ainda meio incrédula, cutuquei o marido e falei: "Vai que é tua, Tafarel!"
Ele, também um pouco em dúvida sobre o que tinha escutado, levantou-se e foi para o quarto, com instruções claras de que deveria dizer a ela que era para voltar para a cama (ela, geralmente, se levanta quando chama) e deitar para dormir, e, que depois disso, deveria fazê-la dormir de novo, na cama dela. Ele partiu para a escuridão do quartinho da pequena.
Eu, certa de que em poucos minutos após a entrada dele no quarto seria chamada, já me preparei.
Poucos minutos depois meu marido sai do quarto e declara que Alice deitou-se, segurou a sua mão e dormiu novamente.
Por um segundo senti ciúme, minha filhinha queria o pai, não me queria. Depois senti uma pontinha de frustração, afinal, eu não era mais necessária como antes! E, finalmente, veio o alívio! Alice tinha dado o primeiro passo para não mais ser totalmente dependente de mim...
Como é duro aceitar isso!

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Vão-se os dentes, fica a mãe arrasada.


Depois de três ameaças, agora é definitivo: Ana está com o primeiro dente mole. Ela estava aguardando ansiosamente por isso, já que vários amiguinhos já perderam um ou mais dentinhos, mas eu estou arrasada. O sorriso dela é lindo, com aqueles dentinhos miudinhos, que vi nascer um a um... Dentinhos tão pequeninos e fofos, perfeitos para aquela boquinha pequena e fofa. Não estou preparada para vê-los caírem e serem levados por uma fada do dente qualquer. Não estou preparada para vê-los sendo substituídos por dentes grandes e redondos, que ficarão na boquinha linda da minha filhota por toda a vida dela. Não estou preparada para todo este crescimento, enfim.
Ela vê na minha cara a decepção pelo dente que vai cair, e nem consegue ficar tão feliz, tadinha... A sorte é que por enquanto tenho duas banguelas, por motivos diversos. E quando não tiver mais nenhuma?
Terceiro bb, já!
Má.

domingo, 4 de outubro de 2009

2016

Posso ser meio maluca....mas já estou me imaginando na abertura das Olimpíadas com a Sophia...
A Sophia com 10 anos...eu com 30 (abafa...)
O que será que terá mudado até lá?
Como será que vai estar esse país?
Meu bebêzinho uma mocinha já!
Se hoje já é cheia de " querer " com 10 anos então?!
É tão surreal pra mim pensar nisso...
Onde está a fórmula de deixar eles com 3 anos pra sempre!!!!!!
Tão bonitinha, tão dengosinha.....ai....deixa eu ir alí chorar enquanto minha filha cresce...
Já que não tem jeito, que cresça muito feliz...
E vamos deixar o futuro chegar!!! (De preferência, bem devagarinho....)
XOXO