A Giullia sempre foi carinhosa e amorosa, mas sempre me surpreendo mais e mais com o jeitinho tão meigo e com tamanho amor por mim... Porque a gente sabe que o amor por elas é tão intenso que fica inigualável e indescritível, mas sentir-se correspondida é tão delicioso!
Fiquei bem gripada e um tanto afônica por alguns dias e então experimentei uma dose de atenção redobrada por parte dela, que queria me dar comida na boca, penteava meus cabelos, me pedia para deitar no colo dela e ficava fazendo carinho e cantando para eu dormir.
Achei tão lindo o cuidado, até porque ficou claro para mim que é assim que ela me vê cuidar dela. Emocionante...
Além de tudo ficou mais independente ainda, querendo fazer tudo sozinha e eu fiquei ali, olhando a minha menininha que cresceu e já usa, toda orgulhosa, a linha Crescidinhos, porque não é mais Bebê há tempos!
Deu uma injeção extra de ânimo e consegui dar conta dela + casa + trabalho numa boa.
Mas claro que a veia cômica dela não deixou de existir nem nestes dias (é uma figurinha!) e toda vez que ela ia me chamar, falava beeeem rouca: mamããe! E ríamos as duas!
Ficar doentinha passou a nem ser tão ruim!!! Rsrs.
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sábado, 13 de março de 2010
Inversão de papéis!
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sábado, 13 de fevereiro de 2010
Decisões indiscutíveis - rsrs
Cada conversa com a Giullia costuma render boas risadas. E admiração, pois ela é tão determinada, tão segura de si! Acho uma graça. Mas esta em especial, realmente me surpreendeu!
Conversando sobre o Carnaval, expliquei que iremos para o sítio e depois para a casa da outra avó. Ela, toda séria, me disse que não vai para o sítio porque não quer dormir lá e sim na cama sem grade dela (está encantada por não ter mais grade na cama - rsrs). Argumentei que vamos na piscina, que vamos ver a avó Lina e o vovô pequeno (depois conto essa história) e ela vira com essa: cruzou os braços e disse toda bravinha: "mas eu não quero porque já vi eles e não estou com saudades, minha filha!!". Hahahaha. Caí na gargalhada!
Mudei de assunto porque vi que ela não se convenceria por nada, aí falei: tá bom, nenê! Ela ficou brava, disse que não é nenê. Eu perguntei o que ela acharia se eu tivesse outra filhinha ou filhinho, um nenezinho que seria irmãzinha ou irmãozinho dela. Mais do que depressa ela respondeu:
"Eu não quero nenê, irmão igual o Irmão Urso. Eu pego nenê e jogo lá na rua! Humpf!".
Gente, segurei para não rir! Tentei argumentar, mas nada.
Aí ficou claro para mim que ela será mesmo filha única pois sou a única da família que, de vez em quando, pensa com carinho na idéia... rsrs.
Conversando sobre o Carnaval, expliquei que iremos para o sítio e depois para a casa da outra avó. Ela, toda séria, me disse que não vai para o sítio porque não quer dormir lá e sim na cama sem grade dela (está encantada por não ter mais grade na cama - rsrs). Argumentei que vamos na piscina, que vamos ver a avó Lina e o vovô pequeno (depois conto essa história) e ela vira com essa: cruzou os braços e disse toda bravinha: "mas eu não quero porque já vi eles e não estou com saudades, minha filha!!". Hahahaha. Caí na gargalhada!
Mudei de assunto porque vi que ela não se convenceria por nada, aí falei: tá bom, nenê! Ela ficou brava, disse que não é nenê. Eu perguntei o que ela acharia se eu tivesse outra filhinha ou filhinho, um nenezinho que seria irmãzinha ou irmãozinho dela. Mais do que depressa ela respondeu:
"Eu não quero nenê, irmão igual o Irmão Urso. Eu pego nenê e jogo lá na rua! Humpf!".
Gente, segurei para não rir! Tentei argumentar, mas nada.
Aí ficou claro para mim que ela será mesmo filha única pois sou a única da família que, de vez em quando, pensa com carinho na idéia... rsrs.
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terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Temeridade
Não existe outra palavra para descrever o que as mães andam fazendo com suas filhas atualmente... Alguém leu a matéria publicada no Globo deste domingo? Era sobre meninas de menos de dez anos que frequentam o salão para fazer escova PROGRESSIVA e TINTURA! Gente, como pode uma coisa dessas? Já vi crianças de 5 anos que foram para uma festa de cabelo alisado, e já achei o fim. Mas daí vc imaginar uma mãe permitir que a filha se submeta a um tratamento químico, meu deus, é demais pra minha cabeça...
Mas na verdade, mais do que o cabelo, acho que as mães estão destruindo a auto-estima de suas filhas. Se desde criança ela já entende que deve mudar para ser bonita, o que será que ela vai pensar sobre si mesma no futuro? Quanto tempo ela vai pensar que deve gastar para ficar bonita e assim, só assim, ser amada? E mais tarde, ela vai se submeter ao quê para ter um namorado, para ter amigos, para poder trabalhar? Sim, porque ela vai sempre pensar que as soluções da sua vida baseiam-se em mudar, para agradar o outro.
O que pensamos sobre nossos filhos é fundamental para o desenvolvimento da auto-estima deles. É claro que isso não é uma relação simplesmente de causa-efeito, e muitos filhos sobrevivem de maneira maravilhosa aos seus pais. Mas se pudermos ajudar, muito melhor!
Mães, aceitem suas filhas como elas são, e ajudem-nas a ver sua beleza tal como ela é. Essas meninas vão crescer sabendo dar valor a si mesmas, e isto é impagável.
Não tem tintura loira que resolva.
Má.
Mas na verdade, mais do que o cabelo, acho que as mães estão destruindo a auto-estima de suas filhas. Se desde criança ela já entende que deve mudar para ser bonita, o que será que ela vai pensar sobre si mesma no futuro? Quanto tempo ela vai pensar que deve gastar para ficar bonita e assim, só assim, ser amada? E mais tarde, ela vai se submeter ao quê para ter um namorado, para ter amigos, para poder trabalhar? Sim, porque ela vai sempre pensar que as soluções da sua vida baseiam-se em mudar, para agradar o outro.
O que pensamos sobre nossos filhos é fundamental para o desenvolvimento da auto-estima deles. É claro que isso não é uma relação simplesmente de causa-efeito, e muitos filhos sobrevivem de maneira maravilhosa aos seus pais. Mas se pudermos ajudar, muito melhor!
Mães, aceitem suas filhas como elas são, e ajudem-nas a ver sua beleza tal como ela é. Essas meninas vão crescer sabendo dar valor a si mesmas, e isto é impagável.
Não tem tintura loira que resolva.
Má.
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Dedinho 2
O post do dedinho rendeu, e por isso segue a parte dois!
Mari, também acho que ela vai largar quando estiver pronta pra largar, mas não sei se quero esperar até lá. Entendo o ato de chupar o dedinho algo que era, inicialmente, uma necessidade, mas que virou um hábito, sem que ela de fato precise disso. Acho que só falta ela entender que não precisa!
Jojo, ninguém merece histórias escabrosas!
Arnaldo, procuramos usar sempre a constância e a coerência aqui em casa, pois eu acho que é a única “receita de sucesso” para a educação. O cantinho da reflexão já foi usado algumas vezes com a Ana, mas neste caso da Carol não seria o melhor, simplesmente porque ela não está fazendo nada de errado...
Tatty, quero saber TUDO sobre essa redinha que, sinceramente, não consegui entender como funciona, rsss!
E vamos que vamos! Quem falou que ia ser fácil criar estar criaturinhas?
Má.
Mari, também acho que ela vai largar quando estiver pronta pra largar, mas não sei se quero esperar até lá. Entendo o ato de chupar o dedinho algo que era, inicialmente, uma necessidade, mas que virou um hábito, sem que ela de fato precise disso. Acho que só falta ela entender que não precisa!
Jojo, ninguém merece histórias escabrosas!
Arnaldo, procuramos usar sempre a constância e a coerência aqui em casa, pois eu acho que é a única “receita de sucesso” para a educação. O cantinho da reflexão já foi usado algumas vezes com a Ana, mas neste caso da Carol não seria o melhor, simplesmente porque ela não está fazendo nada de errado...
Tatty, quero saber TUDO sobre essa redinha que, sinceramente, não consegui entender como funciona, rsss!
E vamos que vamos! Quem falou que ia ser fácil criar estar criaturinhas?
Má.
sábado, 29 de agosto de 2009
Dedinho
Quando a Ana nasceu, ela chupava o dedinho. Me encheram um pouco a paciência (“dá chupeta pra essa menina!”, “ela vai chupar dedo até a adolescência”), mas não me rendi, porque tenho horror da tal da chupeta. Aos oito meses a Ana largou o dedinho e eu me senti com aquele ar de “não disse?”.
Quando a Carol nasceu, ela chupava o dedinho. Me encheram um pouco a paciência (“dá chupeta pra essa menina!”, “ela vai chupar dedo até a adolescência”), mas não me rendi, porque tenho horror da tal da chupeta. E hoje tenho uma menina super esperta, de quase 2 anos que ainda... chupa o dedinho!
Gente, o que fazer? A ped é bem tranquilona, disse pra levar na boa até ela fazer dois anos, mas que depois tem que cortar, mesmo que role “uma guerra”- palavras dela. Também acho que tem que ser um lance radical, mas tipo como? Passando pimenta no dedo da minha filha? Cortando o dedo fora?
Meldeus, preferia não passar por isso!
Aceito dicas.
Ah, e por favor, não me contem histórias escabrosas de crianças de 8, 10, 12, 14 anos chupando o dedo, porque já ouvi demais e me fizeram começar a ter pesadelos...
Má.
Quando a Carol nasceu, ela chupava o dedinho. Me encheram um pouco a paciência (“dá chupeta pra essa menina!”, “ela vai chupar dedo até a adolescência”), mas não me rendi, porque tenho horror da tal da chupeta. E hoje tenho uma menina super esperta, de quase 2 anos que ainda... chupa o dedinho!
Gente, o que fazer? A ped é bem tranquilona, disse pra levar na boa até ela fazer dois anos, mas que depois tem que cortar, mesmo que role “uma guerra”- palavras dela. Também acho que tem que ser um lance radical, mas tipo como? Passando pimenta no dedo da minha filha? Cortando o dedo fora?
Meldeus, preferia não passar por isso!
Aceito dicas.
Ah, e por favor, não me contem histórias escabrosas de crianças de 8, 10, 12, 14 anos chupando o dedo, porque já ouvi demais e me fizeram começar a ter pesadelos...
Má.
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