No banho, conversando com Alice sobre as festividades que estão chegando. Falei para ela que ela tinha que pensar nos presentes que ia pedir, de aniversário e natal, para os avós. Lembrei que deveriam ser presentes que não fossem caros demais.
"Mãe, mas brinquedo é sempre caro, né?"
"Alguns são sim, filha. Mas tem muito brinquedo legal que não é tão caro assim e que dá pra pedir. E, dá pra aproveitar que seu aniversário é quase junto do natal e pedir, ao invés de 2 presentes baratinhos, um presente mais caro. É uma idéia bem bacana também. E nem precisa ser brinquedo."
"Ahhh, mãe, mas não dá, porque o presente de natal não é presente caro. Nem precisava dar presente. Porque natal não é sobre presente. É para comemorar o papai noel. Aí a gente só dá umas lembrancinhas, pra dizer que gostamos das pessoas, e não pra dar presente caro! Além do mais, eu já tenho tanto brinquedo, né?"
Pronto, a mãe já pode morrer feliz, né?
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quarta-feira, 23 de outubro de 2013
domingo, 25 de dezembro de 2011
O Amor fraternal
Alice me entrega um embrulho de presente e avisa, empolgadamente, que é para o Lucas. ela mesma começa a abrir até revelar uma chupeta velha. E, exclama, explicando:
"Mãe, é a minha chupeta velha, eu nunca usei mesmo, né? Então eu dou pra ele! Acho que ele vai gostar, né?"
E eu quase morro de amores pela minha filha que já é tão apaixonada pelo irmão... até a primeira Barbie decapitada!
Feliz Natal para vocês também!
"Mãe, é a minha chupeta velha, eu nunca usei mesmo, né? Então eu dou pra ele! Acho que ele vai gostar, né?"
E eu quase morro de amores pela minha filha que já é tão apaixonada pelo irmão... até a primeira Barbie decapitada!
Feliz Natal para vocês também!
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Papai Noel, sim ou não? - Parte 2
Eu estava lendo o Kibeloco (me diverte, fazer o que?rs) e caí num filminho caseiro onde um pai, todo orgulhoso, treina sua filha pequena, de uns 2 anos de idade, a dizer que Papai Noel é um Porco Chovinista. E quando ela diz isso, ele morre de rir e ainda completa com "boa menina" (para ver o filme clique aqui).
Aí fiquei pensando sobre o assunto de como as pessoas lidam com a questão do "mito" do Papai Noel. Eu entendo totalmente as pessoas que preferem que seus filhos não acreditem em papai noel, acho que é super válido. Eu mesma cultivo a noção de um Papai Noel sim, mas é um Papai Noel meio atípico. O Papai Noel que eu encorajo Alice a acreditar é meio genérico, tipo um Papai Noel dentro de cada um de nós. E, se ano passado eu dizia a ela que Papai Noel passeava pela cidade, para explicar os vários papais noeis espalhados pela cidade, esse ano eu já digo a ela que são vários papais noeis diferentes mesmo porque papai noel está dentro de nós o tempo todo. Enfim, o que eu quero é que ela acredite num momento especial no final do ano onde a família toda se reune para celebrar o final de mais um ano juntos. E, por hora, ele pode trazer presentes também... um dia ela vai entender que todos os presentes do Papai Noel eram, na verdade, dos pais e avós que tanto a amam.
Mas aí volto ao vídeo. Depois de ver o vídeo fiquei pensando e me dei conta que o que me incomodou no vídeo foi o fato de que o sujeito, ao invés de desconstruir o mito e a ficção, batendo uma real para a filha de que papai noel não existe, ele construiu um mito e uma ficção horrenda onde ele existe, mas é um porco chovinista... E isso me incomodou por um único motivo: se essa moda pega, teremos uma legião de crianças que acreditam no natal como um momento horroroso...
Será que é por aí?
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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Mau-humor?
Cansada da maratona pré-natal? De saco cheio de ver um monte de gente mal-humorada? Enjoada de tanta briga no trânsito? Se perguntando quem inventou que natal é tempo de paz e harmonia?
Seus problemas acabaram?
Pegue uma linda garotinha, vista ela de Branca de neve e vá passear no shopping, prestando atenção à expressão no rosto das pessoas ao vê-la passar. Dá uma alegria, uma paz...
Má.
Seus problemas acabaram?
Pegue uma linda garotinha, vista ela de Branca de neve e vá passear no shopping, prestando atenção à expressão no rosto das pessoas ao vê-la passar. Dá uma alegria, uma paz...
Má.
sábado, 19 de dezembro de 2009
Ho ho ho - Natal chegando!
Nunca imaginei que minha filha se encantaria tanto com o Natal e com o Papai "Él". Acho uma graça como ela se apaixonou pela figura do bom velhinho! Pediu bonecos de presente, foi ao shopping visitá-lo e adorou, com direito a beijinho e abraço, mesmo sendo tão pequena (normalmente nesta idade elas ficam com medo, tímidas, etc).
Agora apaixonou-se pelo filme de Natal do Mickey (Aconteceu de novo no Natal do Mickey) e vê várias vezes ao dia.
Adoro ver aqueles olhinhos brilhando, encantados com a magia do Natal! Levei-a para ver decorações de Natal e ela ficou deslumbrada! Como é bom ser criança e se encantar com uma luzinha que brilha! Garanto uma coisa: ela é a grande luzinha que me encanta, enternece e faz a minha vida brilhar!!!
Feliz Natal a todos!!!!!!!!!!!!!!!!!
Agora apaixonou-se pelo filme de Natal do Mickey (Aconteceu de novo no Natal do Mickey) e vê várias vezes ao dia.
Adoro ver aqueles olhinhos brilhando, encantados com a magia do Natal! Levei-a para ver decorações de Natal e ela ficou deslumbrada! Como é bom ser criança e se encantar com uma luzinha que brilha! Garanto uma coisa: ela é a grande luzinha que me encanta, enternece e faz a minha vida brilhar!!!
Feliz Natal a todos!!!!!!!!!!!!!!!!!
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Papai Noel, sim ou não?
Eu não lembro de acreditar em Papai Noel. Aliás, lembro de NÃO acreditar! Não sei se por conta própria ou porque meus pais nunca criaram essa "fantasia" em mim. Mas, o fato é que só lembro de saber que ele era uma história para crianças e nada mais.
Mesmo assim, não acreditando, lembro de um natal, acho que quando eu tinha 6 anos, quando um vizinho surgiu na minha casa vestido de Papai Noel, trazendo um presentinho para mim dentro de um enorme saco vermelho que carregava nas costas. Lembro nitidamente de olhar, saber que era o meu vizinho, mas, mesmo assim, ficar absolutamente excitada com a idéia de ter sido lembrada pelo bom velhinho!
Por isso talvez eu faça tanta questão de criar a mágica do Papai Noel na minha filha! Eu a animo, falo sobre o bom velhinho, conto a ela como ele distribui presentes. Quando encontramos um dos vários Papais Noeis pela cidade, explico que o Papai Noel passeia pela cidade até o dia do Natal para poder conversar com todas as crianças e saber o que elas querem para o Natal e para saber se, de fato estão se comportando. Encorajei a pequena a "escrever" uma carta para ele, coisa que ela fez com grande concentração com seu lápis de cera sobre uma folha branca de papel. Seus rabiscos eram narrados por ela mesma: "Queído Papai Noel. Alice Boazinha. Queio Pesentes. Vídeo da Xuxa. Bejo, Alice!"
O encanto dela pela idéia de um Papai Noel de verdade me encanta!
Posso estar errada, posso estar sendo anti-psicóloga, mas, quer saber, acho mágico acreditar na mágica do Natal e, enquanto Alice conseguir manter sua inocência na crença do bom velhinho, eu a encorajarei!
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
O papai noel do Shopping
No primeiro ano da Alice, a idéia de levá-la ao shopping para tirar fotos com o Papai Noel era simplesmente inconcebível. Ela nasceu no dia 18 de dezembro e só uma doida de pedra levaria um bebê de dias a um shopping!
No segundo ano Alice já tinha idade para fazer farra com papai noel, mas também tinha idade para ter medo dele! Por isso, tornou-se impossível fazer a famosa foto. Era chegarmos num raio de 10m do Papai Noel que ela se reclinava no carrinho e apontava, com uma carinha de pânico, para o lado oposto.
Esse ano eu achei que fosse ser fácil... mas, na primeira vez que a levei ao shopping para ver o Papai Noel, ela se animou toda, chegou bem perto dele e, quando ele falou com ela, ela correu para mim e me escalou com uma destreza fenomenal. Olhou séria para mim e disse: "mamãiii, queio i pá longe!". Eu ainda tentei convencê-la do contrário, mas, quando cheguei perto do Papai Noel com ela no colo, ele olhou para ela e disse, num tom um tanto "malandro carioca": "Mas, tu tá com medo de que? Vem no meu colinho, vem...". Isso bastou para ela agarrar meu pescoço e implorar pra irmos para "LONGE, MAMÃI!". Eu, lógico, acatei. Até porque, vou confessar, que até eu fiquei apreensiva com o ar pedófilo do tal cara!rs
No dia seguinte fomos a outro shopping... lá um Papai Noel numa daquelas motoquinhas de idoso motorizadas... Alice achou o máximo. O Papai Noel, com cara mesmo de bom velhinho (eu o encontrei outro dia de bermuda branca de camiseta vermelha voltando da praia e, se eu não tivesse ultrapassado a fase de acreditar em Papai Noel, diria mesmo que era o próprio!). Ela se empolgou, mas faltava coragem de pular no colo dele. Ele, todo gentil e dócil, falou para ela que estaria ali todos os dias até o natal, que era para ela ir se acostumando com ele e, quando finalmente quisesse, tirar uma foto com ele. Bem, depois de um pouco de papo com ele, ela topou (ok, teve um encorajamento do melhor amigo que já saiu correndo e pulou no colo dele!). E, eu, finalmente, tenho minha foto de natal!
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