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segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Papai Noel, sim ou não?

Eu não lembro de acreditar em Papai Noel. Aliás, lembro de NÃO acreditar! Não sei se por conta própria ou porque meus pais nunca criaram essa "fantasia" em mim. Mas, o fato é que só lembro de saber que ele era uma história para crianças e nada mais.
Mesmo assim, não acreditando, lembro de um natal, acho que quando eu tinha 6 anos, quando um vizinho surgiu na minha casa vestido de Papai Noel, trazendo um presentinho para mim dentro de um enorme saco vermelho que carregava nas costas. Lembro nitidamente de olhar, saber que era o meu vizinho, mas, mesmo assim, ficar absolutamente excitada com a idéia de ter sido lembrada pelo bom velhinho!
Por isso talvez eu faça tanta questão de criar a mágica do Papai Noel na minha filha! Eu a animo, falo sobre o bom velhinho, conto a ela como ele distribui presentes. Quando encontramos um dos vários Papais Noeis pela cidade, explico que o Papai Noel passeia pela cidade até o dia do Natal para poder conversar com todas as crianças e saber o que elas querem para o Natal e para saber se, de fato estão se comportando. Encorajei a pequena a "escrever" uma carta para ele, coisa que ela fez com grande concentração com seu lápis de cera sobre uma folha branca de papel. Seus rabiscos eram narrados por ela mesma: "Queído Papai Noel. Alice Boazinha. Queio Pesentes. Vídeo da Xuxa. Bejo, Alice!"
O encanto dela pela idéia de um Papai Noel de verdade me encanta!
Posso estar errada, posso estar sendo anti-psicóloga, mas, quer saber, acho mágico acreditar na mágica do Natal e, enquanto Alice conseguir manter sua inocência na crença do bom velhinho, eu a encorajarei!

sábado, 28 de novembro de 2009

A magia dos livros

Alice é fanática por livros. Com quase 2 anos, já é fã de "Chapeuzinho Amarelo", dos "Saltimbancos", do "Menino Maluquinho" e de "Cadê meu travesseiro". Conhece o texto quase de cor, e me pede para ler os livrinhos repetidamente.
Hoje resolvi colocar o disco dos "Saltimbancos" para ela ouvir, pela primeira vez. Quando ela ouviu o Jumento falando, parou e, com um ar surpreso, saiu correndo para a prateleira, pegou o livro e exclamou: "OIA, É IGUAL!". Colocou o dedinho apontado sobre o texto e, como se soubesse ler, passou-o suavemente sobre as linhas, sorrindo.
Foi genial vê-la relacionar o que ouviu no som ao que eu leio para ela...

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

O papai noel do Shopping

No primeiro ano da Alice, a idéia de levá-la ao shopping para tirar fotos com o Papai Noel era simplesmente inconcebível. Ela nasceu no dia 18 de dezembro e só uma doida de pedra levaria um bebê de dias a um shopping!
No segundo ano Alice já tinha idade para fazer farra com papai noel, mas também tinha idade para ter medo dele! Por isso, tornou-se impossível fazer a famosa foto. Era chegarmos num raio de 10m do Papai Noel que ela se reclinava no carrinho e apontava, com uma carinha de pânico, para o lado oposto.
Esse ano eu achei que fosse ser fácil... mas, na primeira vez que a levei ao shopping para ver o Papai Noel, ela se animou toda, chegou bem perto dele e, quando ele falou com ela, ela correu para mim e me escalou com uma destreza fenomenal. Olhou séria para mim e disse: "mamãiii, queio i pá longe!". Eu ainda tentei convencê-la do contrário, mas, quando cheguei perto do Papai Noel com ela no colo, ele olhou para ela e disse, num tom um tanto "malandro carioca": "Mas, tu tá com medo de que? Vem no meu colinho, vem...". Isso bastou para ela agarrar meu pescoço e implorar pra irmos para "LONGE, MAMÃI!". Eu, lógico, acatei. Até porque, vou confessar, que até eu fiquei apreensiva com o ar pedófilo do tal cara!rs
No dia seguinte fomos a outro shopping... lá um Papai Noel numa daquelas motoquinhas de idoso motorizadas... Alice achou o máximo. O Papai Noel, com cara mesmo de bom velhinho (eu o encontrei outro dia de bermuda branca de camiseta vermelha voltando da praia e, se eu não tivesse ultrapassado a fase de acreditar em Papai Noel, diria mesmo que era o próprio!). Ela se empolgou, mas faltava coragem de pular no colo dele. Ele, todo gentil e dócil, falou para ela que estaria ali todos os dias até o natal, que era para ela ir se acostumando com ele e, quando finalmente quisesse, tirar uma foto com ele. Bem, depois de um pouco de papo com ele, ela topou (ok, teve um encorajamento do melhor amigo que já saiu correndo e pulou no colo dele!). E, eu, finalmente, tenho minha foto de natal!

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Ai ai...

Sabe aquele desejo que você sente de tirar a febre do seu filho com a mão e tranferir pro seu corpo...
Pois é....esse podia ser pelo menos 1 dos super poderes que todas as mães deveriam ter...
Enquanto isso não acontece lá vamos nós pra seção medir temperatura que sobe à cada 6 horas +  vômitos por conta da temperatura alta e bailes de mais de 1 horar para conseguir dar dramim misturado no suco, (porque está doente não boba, e sente o gosto do remédio de longe) + supositórios + banhos + sonhos delirantes à noite que acorda a mãe gritando que não quer ( o quê não quer não responde....)               
E claro, se for no médico ganha um doce quem descobrir o diagnóstico....Virose....affff...
Tudo isso igual à uma mãe podre...
É...ainda bem que tem a mãe pra cuidar né?
Afffff....
XOXO

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Adriana Partimpim 2


Adriana Partimpim já é um clássico na família, e qual não foi minha surpresa ao descobrir que saiu o Adriana Partimpim 2! Vocês já ouviram? É uma delícia, muita música boa, gostosa, animada, suave, sucesso para pais e filhos! Por aqui adoramos a do carnaval, Ana já canta toda a dos bichos e Carol canta direto a "Menina, menino"! Só uma pequena amostra:
"Menina, menino
não deixe de amar
o amor é o que há...
começa quentinho,
mas pode queimar,
o amor amplifica"
Não é muito legal?

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

A babá parte 1 - a Bronca

Sempre tive minhas restrições quanto ao conceito da babá. Acho que para mães que não têm outra opção, é uma saída inevitável, mas eu, sinceramente, não gostaria de deixar minha filha o dia inteiro com uma outra pessoa. São várias as questões que tenho em relação à babá, mas só vou falar sobre uma desta vez.
Eis que outro dia, conversando com uma mãe no parquinho, ela me falou que demitira a babá e precisava de outra, urgente. Quando perguntei por que tinha demitido a que estava com o filho (uma babá que eu, pessoalmente, sempre gostei), a resposta foi clara: "porque ela deu uma bronca no meu filho."
Veja bem, se a criança passará o dia inteiro aos cuidados de uma pessoa, essa pessoa precisa ter a autoridade de dar bronca, senão, quem dará os limites a ela? Limite tem que existir o tempo todo, e não só depois das 7 da noite e nos finais de semana. Se a criança bate em outra criança, se morde, se faz pirraça quando sai com a babá e ela não pode dar bronca, como fica a educação dessa criança?
Quando perguntei a ela como ela esperava que uma babá educasse seu filho, ela respondeu que a babá deveria dialogar com a criança, nunca dar bronca, pois, acredita que bronca só mãe e pai podem dar... COMO ASSIM?
Sinceramente, posso estar errada, mas essa coisa de que não se dá bronca em criança, é coisa de mãe que não toma conta de filho o dia inteiro. Dialogar com uma criança que está fazendo pirraça e gritando não é uma coisa muito produtiva. Aliás, esse "diálogo", muitas vezes, só faz a pirraça piorar e o choro sair do controle. E, não me venham com a onda de que "meu filho nunca fez pirraça" porque TODA criança um dia faz pirraça. Pirraça é uma parte INTEGRAL da formação da personalidade da criança, portanto, "meu filho nunca fez pirraça" é uma frase que eu simplesmente não acredito!
Agora, alguém me diga, será que essa moda de que babá não pode dar bronca não é um dos motivos de termos por aí um número crescente de crianças absolutamente insuportáveis e de adolescentes sem nenhum tipo de limite?
Acho que se é para delegar filho para babá, tem que dar a ela a autoridade de agir com o seu filho como você agiria, nas horas de alegria e de pirraça... mas isso é só minha opinião. E, talvez por isso eu tenha optado por não ter uma babá!

sábado, 21 de novembro de 2009

NOMOQUITOPÁ

Tenho que confessar que o gosto musical da minha filha é bastante estranho. Já é fato notório que ela ama os "Bitos", adora Pink "Foyd", tem verdadeira paixão por "We will Rock you" do Queen. Ela já fez pirraça porque ao invés de dormir queria ouvir A Flauta Mágica, de Mozart e agora, descobriu uma nova música sensacional: "Nomoquitopá" por Edith Piaf.
É entrar no carro que pede "mamãii, queio nomoquitopá"... E lá vamos nós, pela estrada afora, ouvindo os chorosos lamentos de Piaf enquanto ela entona, do seu cadeirão, aquilo que ouve da letra: "Nomoquitopá. Biê. Dorrê. Nomoquitopá..."
Enquanto canta, gesticula como louca, e, inevitavelmente, começa a procurar pelo seu corpo sinais de mordidas de mosquitos. Quando encontra, logo avisa: "Oiá, mãi... nomoquitopá no baço da Alice!"
Pouco sabia Piaf que cantava o ode aos mosquitos cariocas!

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Quando a corda do violão estica demais...

Quando uma noite mal dormida, um calor dos infernos, um pouco de mal estar e uma criança que se acha um brinco se juntam, a corda do violão parece se esticar tanto que a paciência fica pronta para sair correndo e cometer suicídio...
Quando isso acontece, tenho que parar e me concentrar para reencontrar meu centro e lembrar que a Alice tem apenas 1 ano e 11 meses e ainda não entende que, as vezes, a mamãe precisa respirar só um pouquinho.
Num mundo sem babá e sem outras pessoas para tomar a dianteira e segurar as pontas da criança por alguns minutos, isso pode ser um desafio.
E, toda vez que isso acontece, eu me sinto a pior das mães. Choro, tenho vergonha de estar sem paciência. Me pergunto como diabos eu posso ser mãe se não consigo nem entender as limitações da compreensão de um bebê e depois acabo abraçada na minha filhota pedindo mil desculpas por ter ficado brava...
Como é dura essa tarefa de ser mãe...

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Afff...

Eu não sei mais o que eu faço com a Sophia...
Tá danada d+!
Ai ai...
Tá muito ligeira...antes precisava de uns 5 minutos sozinha para pensar em aprontar alguma coisa...agora acho que já fica premeditando...rs...porque é só o tempo para eu virar as costas, voltar e encontrar uma cena dessas:




E não adianta deixar de castigo da forma convencional, sentada lá por 3 minutos...
O castigo dela vai ser ficar o dia inteiro com o pé sujo de esmalte....ela que é toda fresca já chorou umas 2 vezes pra lavar o pé...
Fico morrendo de dó e me sentido a pior mãe do mundo...mas se não for assim....sei lá!
XOXO

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Dois anos da Carolina!

Gente, parece que foi ontem, mas no dia 21 já faz dois anos que a Carolina chegou para alegrar o nosso mundo! Sei que é batido, mas meu Deus, como voa! E que delícia é ter uma menina de dois anos!
Parabéns, Cacá!
Má.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

QUEIO QUEIO QUEIO

Não aguento mais ouvir o "queio" antes de toda e qualquer frase que a Alice pronuncia... São cerca de dez mil "queios" diários... fica até parecendo que sou daquelas mães que dá tudo para a filha, quando, em realidade, sou daquelas que só atende aos "queios" razoáveis, como "queio rôz, quéio papa, queio dumi, queio binca, etc..."
Não vejo a hora dela aprender outras formas de se iniciar uma frase completa!

domingo, 15 de novembro de 2009

Eles ainda não entendem???

Todo mundo vive me dizendo que festa de aniversário de criança pequena pode ser só com a família próxima, pois eles "ainda não entendem" a idéia de festa...
Aqui isso foi desmistificado!
Como já mencionei, Alice já foi convidada para 48 festinhas esse ano (eram 45, mas Novembro teve mais 3!). Logicamente não a levei em todas, senão seria impossível ter um único final de semana livre... mas, mesmo assim Alice já AMA a função de festa e fala nisso o tempo todo. Ama o paabéns, sempre sabe de quem foram as festas que foi, e, fala, animadamente, sobre a festinha que quer... Escolheu o tema (mais ou menos) "Pula Pula"... daí trabalhei a idéia de circo de palhaços. Ela está curtindo a beça o planejamento, as pequenas coisas que estou juntando daqui e dali para decorar a festinha, a idéia de um bolo e de um parabéns onde se diga, no final, "Rátchibum, Alice!".
Conta para todo mundo que "vai fazê doishhhh" e que "tem pupuia na féta Alice", faz pequenos elencos de quem quer convidar... ou seja, entende muito bem que ela terá uma festa só dela e que vai se divertir muito!
Portanto, cai o mito de que eles ainda não entendem!

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Tirando a fralda!

Aproveitando a onda de calor, e o verão que parece que está se aproximando (é, São Paulo minha gente, eu só acredito a hora que a piscina estiver cheia de gente, porque está em reforma....e o clima por aqui  é meio maluco) estou na fase xixi no chão, xixi no penico, xixi na calcinha, xixi no penico, xixi no sofá, xixi no penico, mil roupas molhadas de xixi e fralda à noite, pq senão também eu viro santa!
Não quero enganar ninguém não, mas tá difícil!
Haja paciência, mas se eu não fizer o desfralde, ninguém vai fazer por mim...
Dica para futuras mães a entrarem nesse processo...impermeabilizem os sofás, ou façam um poupança pra comprar um novo....rs...
XOXO

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Eu mereço...

-Mamãe, ia ser legal ter TV no meu quarto, né?
-Nem pensar! Odeio TV no quarto, eu nunca tive!
-Mas você tem no seu quarto!
-(...) Mas quando eu era nova eu não tinha! (aquela resposta bem madura, motivada pela pressão)
-Vai ser bom quando eu for grande, né? Ninguém vai mandar em mim, só meus filhos que vão me pedir pra passar o dia pulando corda, brincando, vai ser tão bom...
-É, né Ana?
-Você já vai ter morrido e eu vou poder fazer tudo, né?

Eu mereço...
Má.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Recall da MacLaren

Se você tem um carrinho MacLaren, é bom se informar sobre isso. Está sendo noticiado em vários sites e blogs. A empresa está fornecendo uma peça de encaixe para ser colocada nos ferros da parte de fechamento do carrinho, evitando que o dedo da criança, na hora de fechar o carrinho, fique preso nos ferros. Bem... mesmo que eu nunca deixe minha filha perto do carrinho na hora que eu o fecho e abro, já pedi a minha peça do recall...
MAS, já fica o aviso que só estão fornecendo a peça para residentes dos EUA. Portanto, será necessário que você arranje alguém para receber a peça para você por lá.

Para maiores informações, basta visitar o site oficial dos carrinhos MacLaren.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Crescer na Barriga

Alice: Mãe, queio quesce dento da baiga da mamãe...
Mãe: HEIN? (diga-se de passagem que eu devia estar com uma cara de total confusão!)
Alice: Mãiiiiii, queio quesce dento da baiga da mamãe!!!!
Mãe: Filha, explica isso, como assim?
Alice: E, depoi, queio nasce!

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

O valor da amizade

A Sophia tem um amiguinho, do tipo que ela dorme e acorda falando nele, um amor roxo.
Ele mora no nosso andar e a diferença de idade deles é bem pequena, uns 2 meses.
Ela gosta tanto, mas tanto dele que várias vezes pega o telefone e finge que está falando com ele, ou escreve cartinhas dizendo que está escrevendo "Te amo"...
Mas óbvio que de vez enquando eles se estranham, principalmente quando ela quer ficar de muito beijo e abraço e ele não está querendo....rs...
Ele é um fofo também, outro dia veio buscar ela aqui pra brincar na casa dele, e ela estava com um vestido novo e ele soltou um :
-Nossa! Tá bonita....
Menininho de bom gosto...kkk
Eu acho muito fofa a amizade dos dois, e eu sei que ela entende que ele é amiguinho dela, até porque de vez enquando ele apronta alguma e ela já vem logo defender:
-Não briga ele! Gagá meu migo!  (SAP: Não briga com ele! O Gagá é meu amigo!)
Só torço que dure por muito tempo essa amizade, e que eles não se tornem dois adolescentes que se odeiam...
XOXO

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Falando como criança grande

Este mês Alice, que já era "falona" resolveu que fala como criança grande... faz frases completas com direito a verbos, quase sempre na sua conjugação perfeita. Mas, agora encaro o problema de ter em casa um ser com a capacidade verbal de uma criança de uns 3 anos, com a capacidade de compreensão de um bebê de pouco menos de 2 anos. Com isso sou forçada a ter diálogos bizarros.
Alice: Mamãe, vamosh (ela é carioca!rs) na paia!
Eu: Sim, podemos ir amanhã, quando for de manhã e se tiver sol, combinado?
Alice: Nado!
Passam-se 2 minutos e 15 segundos...
Alice: Mamãe, Alice PICISA i na paia!!!
Eu: Sim, filha, amanhã de manhã, se tiver sol iremos à praia, prometo! Mas agora são 8 da noite e não dá para ir, tá?
Alice: Tá... (com um ar pensativo)
Passam-se 50 segundos...
Alice: Mamãe, Alice queio MUITO i na paia!
Eu: Filha, já expliquei, está de noite agora, olha pra janela e vai ver que está escuro. Então temos que dormir para poder acordar amanhã, quando tiver luz lá fora, para ir na praia...
Alice: Mas Alice queio AGOIA! Alice PICISA AGOIA!
Esse diálogo nunca dura menos de 15 minutos, mas o prazo para acabar é variável... quando ela está de bom humor, acaba desistindo do assunto e parte para outra brincadeira. Quando está de mau humor, pode degringolar para uma crise de choro inconsolável que dura qualquer coisa entre 10 minutos e 2 horas...
E eu, a cada vez que chegamos ao ponto da segunda opção, me sinto a pior das mães...
Eita coisa difícil que é educar uma criança!

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Reunião na escolinha

Hoje fui à reunião da turminha da Carol, e confesso que não tenho saco nenhum pra essas reuniões. A turma dela atende bebês de 4 meses até 2 anos, e os mais velhos, no final deste ano, passarão para o próximo agrupamento (AV2). Gente, desde a reunião de junho que as mães estão à mil com essa mudança! Hoje uma mãe queria praticamente entrar na sala com eles, pra saber qual será a nova rotina, pra poder fazer em casa e a mudança ser menos traumatizante, ou sei lá o quê... Eles transitam super bem de um ano pro outro, essa ansiedade dos pais é que, ao meu ver, estraga! Deixem os pequenos crescerem, é mais fácil pra todo mundo (tá, eu falando isso pra mim mesma).
Mas aí fiquei pensando... Será que quando a Ana estava nessa transição eu fiquei nessa ansiedade toda? Será que quando a Carol tiver cinco anos não vou ter um pingo de paciência pras questões que hoje considero importantes?
Muito doido isso tudo!
Má.