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domingo, 28 de fevereiro de 2010

Coisa de vó

Tem coisas que só uma avó faz pelos netos....
Afff...
Ontem a Sophia fez minha mãe fazer um bolo pra ela, + 6 cupcakes, e ainda fez ela cantar parabéns pra ela...kkk
Detalhe, o aniversário da Sophia é só em Junho.
E ela ainda quis exigir chapéuzinho....kkk....mas não tinha...rs...
XOXO

sábado, 27 de fevereiro de 2010

"Caloval"

Post atrasadinho, pois a data já passou, mas...

Eu não sou muito entusiasta de Carnaval e o maridão acabou também "desgostando" ao longo dos anos. Mas agora a Giullia descobriu o tal "Caloval" e simplesmente adorou!!!

Encantou-se com os desfiles de escola de samba e quis ver por horas a fio (detalhe: ao vivo porque perdeu o sono porque sabia que iria para a casa da avó amada... rsrs).

Como não basta ser mãe, tem que participar, entrei na vibe foliã da pequena! Rsrs. Ao ser pega de surpresa em plena sexta à noite, improvisei: peguei todo a coleção de festas de casamentos e aniversários: tiaras, colar de havaiana, óculos divertidos e mais as fantasias dos aniversários dela e a tinta facial (que comprei e não usei até então) e nos fantasiamos, nos pintamos e rimos muito!!
Ensinei a única música de carnaval que me lembrei (mamãe eu quero) e cantamos à exaustão. Hahaha. Claro que ela deu uma mudada na letra, que virou "quero mama-deira!". Rsrs. Achei muito fofa a adaptação.

No ano que vem vou sondar e se ela ainda curtir, vou comprar fantasias e levá-la à matinê de algum lugar legal. Tenho lembranças deliciosas de me fantasiar e ir ao clube Havaí com a família pular nas matinês!

E a vida segue uma festa, com ou sem o ritmo do Caloval!!

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Alguém sabe?

Onde eu compro daquelas bolonas de plástico de enfiar criança dentro que estão usando nos shoppings aqui em SP para rolar em cima d'agua?
Estou pensando seriamente em criar a Sophia dentro de um negócio daquele para proteger ela do mundo....será que dá certo????
Tô mega cansada de ver minha filha ser tratada mal por outras crianças...é sério até desanima de levar ela no parquinho e ver ela triste porque alguma criança simplesmente não quer brincar com ela.....credo...
Tinha me esquecido de como crianças podem ser sim malvadas.
Essa semana ela foi brincar um pouco com o amiguinho dela mais querido de todos, aquele que ela chora pra poder brincar com ele...ele está crescendo e ficando uma criança chata...de verdade...fiquei super triste porque na hora de ir embora ela super carinhosa foi dar um beijo de tchau nele e ele deu uma cabeçada nela de propósito só porque não queria ser beijado, meteu a parte de trás da cabeça bem na sombrancelha dela.
O moleque parece um papagaio, não tem boca pra falar que não quer, que quer que pare?
Juro por Deus que a minha vontade foi juntar nele e jogar ele longe...
Pelo menos a mãe dele não fez como se nada tivesse acontecido....affff....
Ela agora está proibida de brincar com ele, por esse caso, por ele não deixar ela brincar com os brinquedos dele quando ela vai na casa dele, por ele não querer deixar ela brincar com os brinquedos dela quando ele vem aqui em casa, e por ficar dizendo que ele não quer que ela vá na casa dele, super grosso, até parece que ela vai lá todo dia....
O pior é que eu morro de dó, ela adora ele....mas não sei o que fazer...mesmo!
XOXO

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

A guerra das "fodinhas"

Pouco antes da nossa mudança Alice deu os primeiros sinais de desfralde. Pedia para fazer pipi no vaso e as fraldas ficavam praticamente secas o dia inteiro. Só não se interessava pelo vaso quando o assunto era coco, mas esse é um outro capítulo que logo abordarei!
Com a mudança e o início da escola, coisas que aconteceram com apenas 1 semana de intervalo, o desfralde desandou. Ela não queria mais saber do vaso, pois dizia que não gostava do vaso da casa nova. Como sou da teoria de que desfralde tem que partir da criança, deixei rolar e lá fomos nós de volta para as fraldas.
Ontem Alice não quis saber de botar fraldas de tarde. Ficou de calcinha e pediu para fazer pipi todas as vezes que quis. De noite colocou a fralda para dormir sem dificuldade alguma.
Hoje repetiu-se a cena. "A Alice num usa mais fodinha!" Só que dessa vez foi logo antes da soneca da tarde. Uma encrenca, pois durante a soneca era certo que ela iria fazer pipi, como resolver?
Consegui convencê-la a usar um modess (nunca pensei que um dia eu veria uma pulga de 2 anos de idade de modess!), o que não empediria um acidente, mas minimizaria os danos. Forrei a cama com um plástico e cobri com uma toalha. E ela dormiu.
É lógico que o acidente aconteceu, era inevitável. Mas, pelo menos começo a ver um desfralde no horizonte...

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Eu tinha medo de feriados

Confesso. Feriados, pra mim, significavam ter que ficar sem minha estimada Francisca, o que se traduzia por arrumar a casa, lavar, cozinhar, lavar de novo, arrumar de novo, cozinhar e lavar, tudo isso ao som de um bebê chorando e de uma menina ansiosa por brincadeiras. Me dava medo pensar em três, quatro dias com essa rotina.
Agora que as meninas estão maiores, cada feriado é comemorado aqui em casa. Continuo arrumando, lavando, cozinhando, lavando, cozinhando e lavando, mas com uma duplinha que brinca muito junta, que me ajuda a preparar as comidas, que me faz uma companhia danada e que curte muito passar os dias inteiros com o pai e a mãe. O clima é outro, a alegria é outra, e passar o dia inteirinho em casa se tornou, há tempos, o melhor programa do mundo para mim!
Ufa, que bom que tudo nessa vida passa!
Má.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Cadê os amigos?

Mudamos de bairro recentemente. Logo em seguida, Alice começou a escolinha. Os amigos de parquinho, que via todos os dias, não tem visto.
Sábado fomos ao parquinho aqui perto de casa. Alice, animadíssima. Quando chegou, olhou para cá e olhou para lá e ficou um pouco retraída. Brincou um pouco sozinha, mas não se enturmou.
Durante o resto do dia ficou mal humorada.
De noite, deitada, me perguntou: "Mãe, cadê os amigos?"
Apertou o coração perceber que ela, de fato, já entende a saudade!

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

O Vigogui

Já tem algum tempo que Alice surgiu com essa palavra: Vigogui!
Quando não quer alguma coisa, começa a dizer que quer o suco do Vigogui, a comida do Vigogui, a música do Vigogui. Eu estava começando a acreditar que o tal Vigogui era só uma palavra aleatória que ela tinha encontrado só para me tirar do sério quando eu perguntava a ela coisas que não estava com vontade de responder.
Pois, ontem, me surpreendi. Ela declarou que queria muito brincar com Vigogui e eu, em resposta, perguntei o que era Vigogui, pois não conseguia entender de forma alguma o que era.
"É o filho do meu pai, o Vigogui!"
Bem, tendo em vista que mesmo que meu marido tenha um filho fora do casamento, a Alice não teria como saber pois nunca saiu só com o pai por mais do que 5 minutos, fiquei encafifada com a história.
Hoje ela pegou um celular e disse que queria falar com o Vigogui e, para minha surpresa, descobri que o Vigogui é um menininho bem pequenininho, que não sabe falar e que mora dentro da barriga da mamãe e que vai brincar com ela quando ele sair de lá!
Ainda bem que tenho absoluta certeza de que não estou grávida!

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Banca de bebe

Incrível como as meninas são tão iguais e tão diferentes. Saídas da mesma mãe e do mesmo pai, crescidas em ambientes muito semelhantes e cada qual do seu jeitinho. Ana é avoada, romântica, sonhadora. Carolina é possessiva, mandona, ciumenta. Duas figurinhas!
Ana sempre gostou de brincar com os pôneis; Carol não dá bola pra eles, mas sempre amou brincar com bonecas- que pra Ana só servem para serem despidas e rabiscadas.
Aninha também nunca curtiu se fantasiar e ter essas vibes de meninas, de passarem os dias com roupas de princesas. Já Carolina se encantou com a fantasia da "Banca de Bebe", e foi quase que a semana inteira à escolinha de "pecesa".
E eu confesso, adoro este meu mundo cor-de-rosa!
Má.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Decisões indiscutíveis - rsrs

Cada conversa com a Giullia costuma render boas risadas. E admiração, pois ela é tão determinada, tão segura de si! Acho uma graça. Mas esta em especial, realmente me surpreendeu!

Conversando sobre o Carnaval, expliquei que iremos para o sítio e depois para a casa da outra avó. Ela, toda séria, me disse que não vai para o sítio porque não quer dormir lá e sim na cama sem grade dela (está encantada por não ter mais grade na cama - rsrs). Argumentei que vamos na piscina, que vamos ver a avó Lina e o vovô pequeno (depois conto essa história) e ela vira com essa: cruzou os braços e disse toda bravinha: "mas eu não quero porque já vi eles e não estou com saudades, minha filha!!". Hahahaha. Caí na gargalhada!

Mudei de assunto porque vi que ela não se convenceria por nada, aí falei: tá bom, nenê! Ela ficou brava, disse que não é nenê. Eu perguntei o que ela acharia se eu tivesse outra filhinha ou filhinho, um nenezinho que seria irmãzinha ou irmãozinho dela. Mais do que depressa ela respondeu:
"Eu não quero nenê, irmão igual o Irmão Urso. Eu pego nenê e jogo lá na rua! Humpf!".
Gente, segurei para não rir! Tentei argumentar, mas nada.
Aí ficou claro para mim que ela será mesmo filha única pois sou a única da família que, de vez em quando, pensa com carinho na idéia... rsrs.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Aluna?

Alice recebeu sua carteirinha da escola. Orgulhosamente a mostrou para o avô que declarou: "Agora a minha netinha é uma aluna!"
Ela, brava, respondeu: "Não sou a Luna (nossa pastora alemã)! Sou Alice!"
E, assim, por hora ficou determinado em nossa casa que ela é uma estudante e não uma aluna!

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Cansaço...

As crianças vão crescendo, dormindo melhor, exigindo um pouco menos e a gente acha que finalmente vai poder escrever nossa tese de doutorado... Há! Doce ilusão.
Tudo certo para a babá passar três manhãs na semana, e a babá liga avisando que não vem mais. Uma filha numa escola, a outra em outra, e uma hora e meia de périplo para levar e outra uma hora e meia para buscar, todo santo dia... O estresse de ter o dia cronometrado pra escola não fechar com sua filha lá dentro, a aula de inglês que você vai pagar por fora- e levar, e buscar. A escola que você escolhe e a filha mais velha não gosta, o lanche que você paga na cantina e sua filha fica sem lanche, porque esqueceram de avisar...
Acho que nós três estamos precisando de um ano sabático.
Má.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Uma casa muito engraçada

Alice pegou seu livrinho e o colocou de pé sob as páginas, formando um "telhadinho". Se afastou um pouco e exclamou: "Oia, uma casinha!"
Eu, quieta estava, quieta fiquei. Preferi deixá-la explorar a sua nova descoberta sozinha.
Ela então olha de um lado, olha do outro, coloca as mãos na cintura e diz, curiosa e num ritmo meio inventado:
"Aqui uma casa muito gaçada, num tinha teto, nem pinico..." E, do nada ela para, olha para mim e pergunta, com um tom de indignação:
"Mamãe, é poque num tinha paiede?"
E eu caí na gargalhada, dei um enorme beijo orgulhoso nela e ela nem lembrou mais da pergunta, só caiu na gargalhada junto comigo...
ufa... dessa resposta eu me livrei!rs

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Carnaval

Alice está numa onda carnavalesca. Ontem foi a uma festinha dos amiguinhos e ficou muito feliz lá. Hoje acordou dizendo que queria ir na rua ver o carnaval.
Aproveitei que passam 5000 blocos por dia no Rio durante o carnaval. Coloquei-a de "injiozinho" (indiozinho) improvisado e lá fomos nós.
Quando avistamos o bloco ela ficou toda contente e saltitante. E então chegamos mais perto. Ela viu a confusão, a balbúrdia, os bêbados de plantão e foi assumindo um ar de desconfiada. Depois de alguns minutos disse que queria ir para casa. Pedido atendido rapidamente e com uma sensação de alívio.
De noite, colocando-a para dormir, ela me declara: "Não goto de confusão! Não goto de canaval! Confusão é muito peigoso!"
Por um segundo pensei em concordar cegamente e me livrar de blocos carnavalescos por alguns anos... aí me veio um sentimento de culpa e falei:
"Filha, nem tudo do carnaval é confusão... mamãe vai te levar num bloquinho infantil e tenho a certeza de que vai gostar!"
Ai, ai, ai... onde fui amarrar meu bode?

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Cantorias

A nova fase da Giu agora é cantarolar enquanto faz qualquer coisa. Muito fofa!!

Eu tenho certeza que é influência das princesas, porque é bem aquele cantarolar de Cinderela e Branca de Neve, bem no estilo Dalva de Oliveira... rsrsrs. Tem horas em que saem uns agudos de cantora lírica, muito hilário!

Ou pega a vassourinha e sai dançando, rodopiando e cantando! Uma pecinha rara... Pena que é só eu pegar a camera que ela para imediatamente... Mas me divirto demais!

(Uma coisa boa disso tudo foi que a fez despertar o gosto pelas músicas menos dançantes, que era o único tipo que apreciava!)

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Novas palavras para o dicionário Sophiês

É a fauna brasileira minha gente.....fazer oq?

Pelo menos aprendeu alguma coisa nas férias!! kkk

Minguilongo= Pernilongo
Nanaxixa= Lagartixa

Carango= Calango


XOXO

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Adaptação na Escolinha

Tudo dentro do previsto, Alice está se adaptando como esperado. Tem seus momentos de tensão, mas acabou sucumbindo à farra do segundo dia e ficou muito bem na escola. Eu também estou tranquila, bem mais do que pensei que estaria.
Mas hoje ela me surpreendeu. Ficou super bem de 7.30h até 11h, e eu de plantão na secretaria. Várias vezes ela passou na frente da porta de vidro do meu "aquário" para passar para o parquinho de areia e para ver os bichinhos da escola. Eu me escondia atrás de paredes e batentes de porta. Mamãe safa que sou, fiquei fora da vista dela... ou será que não?
Na saída, entra no carro, senta e diz: "Mamãi ficou shozinha na cadeia?" (em tese eu ficaria sentada numa cadeira na secretaria)
Respondi que não, que eu tinha ficado esperando ela sim, mas que tinha gente comigo.
"Mamãi ficou com a tivó Toia (a coordenadora que é minha tia)?"
"Não... ela estava trabalhando."
"A mamãe viu a Alice na aieia (areia), né?"
Aí me dei conta que a malandra sabia, o tempo todo, que eu estava ali na secretaria, acompanhando cada momento do dia dela!

Uma alma de três anos aprisionada em um corpo de um

Era assim que me referia à Carol quando era menor: ela parecia saber e querer fazer muito mais coisas do que sua parca coordenação motora lhe permitia. Não sei se por ter a irmã mais velha a mil ali do lado, mas eu percebia que ela queria correr, pular, falar, comer sozinha... Enfim, fazer várias coisas que ela ainda não podia. E eu via, no rostinho dela, a sua frustração por não conseguir realizar seus propósitos.
Hoje Carolina ainda está com dois anos, mas percebo que agora está conseguindo realizar com seu corpinho aquilo que o coração dela quer: corre, brinca sozinha, come sozinha e já está quase nadando. Vejo ela feliz, parece que encontrou seu equilíbrio de corpo e alma!
Má.