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sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Aquilo que não se guarda...

A tecnologia e a simples invenção de moda nos permitem, hoje, guardar uma enorme quantidade de coisas dos nossos pequenos. Kits para impressão de mãos e pés em relevo, embalagens livres de ácidos para guardar fios de cabelo e dentinhos, tecnologia de vídeo e foto digital para guardarmos imagens em quantidades nunca antes possíveis. Guardamos a voz, a carinha, os trejeitos, as expressões, o que mais pudermos imaginar...
Mas, falta uma coisa. Coisa essa que eu acho que nunca haverá uma forma de guardar, a não ser no fundo na memória de cada mãe. O CHEIRO!
Existe no mundo coisa melhor do que cheiro de filho? E eu não estou falando cheiro de filho recém saído de banho, com cheiro de colônia infantil e sabonetes! Estou falando daquele cheirinho de filho logo depois de brincar no parquinho, ou no meio da noite, quando suou que nem um louco, aquele cheirinho do cangote de filho que se aconchega bem pertinho de nós. Ou o cheirinho do bafinho pouco depois de se acabar num peito cheio de leite.
Desse cheiro, mesmo ainda o sentindo todos os dias, eu já sinto saudade. Ainda espero que antes da minha filha deixar de ter esse cheirinho, eu encontre alguma forma de preservá-lo para todo o sempre. Espero poder, em 10, 20, 30 ou mais anos, abrir um frasquinho e sentir esse cheirinho que me faz tão feliz!

3 comentários:

  1. Mari, essa semana fui com as meninas na ped, e tinha um recém-nascido ao meu lado... Ai, que saudades daquele cheirinho! Até dos outros é bom, rsss... Engraçado que eu achei o cheiro maravilhoso, perguntei pro Di e ele não sentiu nada. Acho que é coisa de mãe, né?

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  2. Ahhhh.....quero o bafinho de onça forever!!!
    Adoro sentir o cheirinho da Sophia quando ela dorme comigo!!!
    XOXO

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  3. Esse cheirinho é mesmo único, inigualável!!!

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