Confesso. Feriados, pra mim, significavam ter que ficar sem minha estimada Francisca, o que se traduzia por arrumar a casa, lavar, cozinhar, lavar de novo, arrumar de novo, cozinhar e lavar, tudo isso ao som de um bebê chorando e de uma menina ansiosa por brincadeiras. Me dava medo pensar em três, quatro dias com essa rotina.
Agora que as meninas estão maiores, cada feriado é comemorado aqui em casa. Continuo arrumando, lavando, cozinhando, lavando, cozinhando e lavando, mas com uma duplinha que brinca muito junta, que me ajuda a preparar as comidas, que me faz uma companhia danada e que curte muito passar os dias inteiros com o pai e a mãe. O clima é outro, a alegria é outra, e passar o dia inteirinho em casa se tornou, há tempos, o melhor programa do mundo para mim!
Ufa, que bom que tudo nessa vida passa!
Má.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
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Má,
ResponderExcluirMinha experiência é exatamente a mesma.
E você pode imaginar que com três, com diferenças de idade de dois anos e meio da mais velha pro caçula, sem marido pra ajudar, o pânico era ainda maior!
Agora eles estão com 8, 7 e 5 anos, não me dão tanto trabalho, e já me ajudam. Outro dia, eles prepararam sozinhos o café da manhã pra mim, trouxeram no quarto, depois lavaram a louça e ainda arrumaram direitinho as camas.
Mas durante muito tempo eu me sentia culpada, achando que não era muito boa mãe por não querer ficar sozinha com eles. Ainda bem que tudo passa mesmo! O tempo e a culpa.
Beijo!
Que legal que não sou só eu! ;-)
ResponderExcluirAdorei seu comentário, volte sempre!
Má.