Alice não tem isso... a única coisa que ela adotou como OT, não é bem um OT porque a função primária do OT seria servir como substituto para a mãe. Como o OT dela é a bendita pinta que eu tenho na bochecha, que portanto é preso a mim, a função OT deixa de existir porque exige a presença da mãe!
Com isso Alice não tem OT!
Isso é bom, de certa fora. Não será necessário nenhum tipo de negociação para que ela abandone o hábito do OT, não terei que prometer mundos e fundos para que ela deixe de lado o OT. Ela não precisa do OT para dormir, portanto, a priori, dormiria em qualquer lugar (o que, na verdade, só acontece quando ela está realmente cansada demais para manter seus olhos abertos...) e jamais eu passaria aquele drama de me dar conta que o OT ficou em casa quando eu já estivesse dentro do avião rumando para longas férias no Caribe (sim, isso é apenas uma suposição porque eu nunca foi nem tenho planos, infelizmente, de ir!).
Mas tudo na vida tem um lado bom e outro nem tão bom assim!
Acho o máximo ver aquelas crianças que, ao receber nas mãos seu ursinho, sua chupeta ou seu paninho velho, já sentem os olhos pesando e já se deitam na cama prontos para embarcar num sono delicioso, que, graças à segurança do OT, não tarda a chegar.
Com a Alice nunca foi assim... dormir sempre foi um desafio e, ainda é, se não estiver verdadeiramente cansada...
Ainda tenho esperança que ela se apegue a um OT e o use para embalar seu soninho! Se alguém tiver alguma técnica para isso, me avise... até porque a minha pinta tem dias contados... pretendo tirá-la de circulação dentro em breve!
Também não tenho esse problema mari... quer dizer... o GUI chupa dedo...daí... ele pode ir onde quiser porque o dedo é dele né? Beijos...
ResponderExcluirCheguei aqui através do seu comentário no pequeno guia prático. Morri de rir com a escolha do nome...rs!
ResponderExcluirEu até fiz um post sobre o assunto, dizendo que a "naninha" (OT) do meu filho sou eu e não tem conversa...rs!
beijo, Re