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quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Berço Beliche

Um dos maiores problemas que enfrentamos hoje em dia é o espaço. A maior parte das pessoas mora em apartamentos com cômodos pequenos e, na hora que chegam os filhos, caber tudo num quarto miúdo é um desafio. Isso quando é um filho só... e quando são gêmeos?
Morri de rir quando vi essa solução da foto, mas, não é que realmente é uma solução?
No Brasil ainda não vi pra vender, mas esse da foto do site http://www.netkidswear.com e custa cerca de US$700, lá nos EUA.
Aqui acho que quem quiser um desses vai ter mesmo que encontrar um bom marceneiro!

domingo, 26 de dezembro de 2010

O tempo da criança

Alice estava muito empolgada com a chegada do aniversário. Dizia para todo mundo que faria 3 anos e que estava ficando grande. O aniversário chegou. Velas foram apagadas aos montes, bolos foram comidos e celebrações foram celebradas.
Dias depois Alice acorda de manhã, me olha meio cabreira e pergunta: "Mãe, eu já fiz 3 anos... puque eu num fiquei gandi???"
E, aí, quem tem a resposta?rs

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Feliz Natal

As mãeternas desejam a todos um Feliz Natal!

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Papai Noel, sim ou não? - Parte 2

Eu estava lendo o Kibeloco (me diverte, fazer o que?rs) e caí num filminho caseiro onde um pai, todo orgulhoso, treina sua filha pequena, de uns 2 anos de idade, a dizer que Papai Noel é um Porco Chovinista. E quando ela diz isso, ele morre de rir e ainda completa com "boa menina" (para ver o filme clique aqui).
Aí fiquei pensando sobre o assunto de como as pessoas lidam com a questão do "mito" do Papai Noel. Eu entendo totalmente as pessoas que preferem que seus filhos não acreditem em papai noel, acho que é super válido. Eu mesma cultivo a noção de um Papai Noel sim, mas é um Papai Noel meio atípico. O Papai Noel que eu encorajo Alice a acreditar é meio genérico, tipo um Papai Noel dentro de cada um de nós. E, se ano passado eu dizia a ela que Papai Noel passeava pela cidade, para explicar os vários papais noeis espalhados pela cidade, esse ano eu já digo a ela que são vários papais noeis diferentes mesmo porque papai noel está dentro de nós o tempo todo. Enfim, o que eu quero é que ela acredite num momento especial no final do ano onde a família toda se reune para celebrar o final de mais um ano juntos. E, por hora, ele pode trazer presentes também... um dia ela vai entender que todos os presentes do Papai Noel eram, na verdade, dos pais e avós que tanto a amam.
Mas aí volto ao vídeo. Depois de ver o vídeo fiquei pensando e me dei conta que o que me incomodou no vídeo foi o fato de que o sujeito, ao invés de desconstruir o mito e a ficção, batendo uma real para a filha de que papai noel não existe, ele construiu um mito e uma ficção horrenda onde ele existe, mas é um porco chovinista... E isso me incomodou por um único motivo: se essa moda pega, teremos uma legião de crianças que acreditam no natal como um momento horroroso...
Será que é por aí?

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Compras Coletivas

Na febre dos sites de compras coletivas, decobri o PromoKids, um site de compras coletivas dedicado aos pequenos.
Não me cadastrei porque pelo que vi só tem ofertas para São Paulo, portanto não sei se é legal, nem se tem boas promoções, mas, fica a dica!

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Julgamentos alheios

Cena 1: Na rua, eu e Alice, ela diz sentir cheiro de pipoca e pede um saco de pipoca. Eu não vejo nenhum pipoqueiro nem sinto cheiro de pipoca no ar e explico que não tenho como comprar pipoca porque não tem pipoca por perto. Um biquinho de lá outro de cá e uma súbita dor de barriga. 15 minutos de choro, nenhuma contorção, nenhum pum, nada... Sento ela numa cadeira e digo que vamos para casa por conta da dor de barriga, afinal, impossível ficar na rua com uma criança sofrendo, correto? Para uma mulher ao meu lado e fala com Alice, pergunta porque ela está chorando. Alice não responde, está ocupada chorando e dizendo que está com dor de barriga. A mulher me pergunta o que ela tem e eu explico que ela diz estar com dor de barriga. Mulher olha feio para mim porque eu pergunto para a Alice se a dor de barriga é de verdade ou se é dor de barriga de eu quero pipoca. Mulher sai andando olhando para mim como se eu fosse a pior mãe do mundo. Alice para de chorar e diz que agora quer é ver o papai noel!

Cena 2: Alice no clube, na piscina grande comigo. Diz que quer ir para a outra piscina, a média. Digo a ela que iremos em alguns minutos, porque a outra está muito cheia. Alice começa a chorar porque, segundo ela, caiu água no olho dela e está ardendo MUITO. Como ela sempre faz escândalo com água no olho, mesmo quando o rosto está completamente seco, pergunto se é dor de verdade ou só de mentirinha? Mulher olha feio para mim porque eu estou duvidando da minha filha que tanto sofre com dor. Tento limpar o olho e acalmá-la, acreditanto que sou péssima mãe e que o olho pode mesmo estar ardendo por conta do cloro. Saímos da piscina porque ela continua chorando com os olhos cerrados dizendo que está ardendo MUITO.
Assim que saímos o choro cessa, os olhos abrem e Alice declara que quer ir para a outra piscina porque ali não arderá os olhos.

Moral da história: quando uma mãe e uma criança estão tendo uma "discussão", pense duas vezes antes de julgar essa mãe, afinal, só ela conhece o histórico de manhas do filho!

domingo, 19 de dezembro de 2010

Aumento de salários??? Não!

Brasília é assim, um dia você dá um pulinho no mercado do bairro (tudo bem que o bairro em questão é o Lago Sul, a maior renda do país, mas vá lá) e encontra a Roseana Sarney falando freneticamente no celular e pegando uma alface; outro dia vê o Arruda passando um leite no caixa. Aí sai pra almoçar o vê o Marco Aurélio Melo. Depois sai pra jantar e encontra os amiguinhos Eduardo Paes e ACM Neto, daí tem vontade de sair correndo do restaurante...
Pra estes todos eu falo IRCA, mas ontem vimos no shopping o Cristovam Buarque. E o mais legal é que tinha lido pela manhã no Blog da Mariana (o Pequeno guia prático) um post sobre o reajuste de salário dos congressistas, e o Cristovam foi, como sempre, um dos únicos que se opôs. Portanto, não tive dúvidas e fui tietar COM TUDO! Elogiamos, rasgamos seda, tiramos foto e conversamos muito. O cara é simpaticíssimo, assim como a esposa dele, que além de tudo foi um amor com as meninas.
E por que escrevo sobre isso em um blog sobre maternidade? Porque assim como a Mariana, acredito que o aumento auto-concedido de maneira totalmente arbitrária é um absurdo, e não devemos aceitar isso. Vamos usar o espaço do blog para dividir esta causa também, e para pedir que quem passe por aqui dê um pulinho no seguinte site, para ler os termos da petição pública e, se concordar, assinar e repassar!
Má.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Férias!

Filha: "Mãiiiii... amanhã tem féias!!!"
Mãe: "Sim, filha, amanhã começam as férias!"
(aliás, o que são as férias para ela senão uma continuação de toda a "brincação" que ela faz na escola? Mas, fazer o que, ela parecia bem animada com as férias!rs)
Filha: (pensativa): "Mas, mãi... eu vô ficá cum saudadi da tia Malene i dos meus amiguinhus..."

Ahhh... o doce e difícil dilema estudantil!rs

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Mau-humor?

Cansada da maratona pré-natal? De saco cheio de ver um monte de gente mal-humorada? Enjoada de tanta briga no trânsito? Se perguntando quem inventou que natal é tempo de paz e harmonia?
Seus problemas acabaram?
Pegue uma linda garotinha, vista ela de Branca de neve e vá passear no shopping, prestando atenção à expressão no rosto das pessoas ao vê-la passar. Dá uma alegria, uma paz...
Má.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Cuidado com o que diz!

Estávamos procurando uma vaga. Era uma ladeira e o flanelinha informou que só tinha vagas no alto da ladeira. Olho para o meu marido e digo: "Não, no alto, com criança pequena, é complicado, né?"
Vamos procurar vaga em outro lugar. Depois de alguns segundos de silêncio (coisa raríssima quando estamos com Alice), vem a vozinha dela: "Mãe, puque você disse qui eu sô difícil?"
"Eu não falei isso, filha... falei que a ladeira é difícil, não você... você é fácil, amor!" expliquei.
"Mas você falô que quiança é difícil i eu sô quiança!"
"Amor, fica tranquila, você é fácil... mesmo sendo criança, é fácil! Difícil é mesmo a ladeira, tá?"
Um novo silêncio e finalmente ela diz: "mmm... tá bom!"

E isso antes de completar 3 anos... socorro!

domingo, 12 de dezembro de 2010

O banheiro

Fui a um restaurante com um casal de amigos. Os filhotes pediram para ir ao banheiro e lá fomos nós, mães para a forte emoção que é ir ao banheiro fora de casa.
Eu sou muito desencanada com isso. Talvez porque eu seja MUITO fresca com banheiro e por ter decidido criar minha filha com uma cabeça BEM diferente da minha nesse sentido. Entrei, vi que o tampo estava sequinho, coloquei Alice sentadinha e recomendei que ela não colocasse a mão no vaso e deixasse que eu ficasse segurando ela. Pipi feito, fomos na pia, lavamos as mão e prontinho.
Minha amiga com o filho, forrou o tampo todo antes de sentá-lo ali. E eu fiquei pensando que talvez eu esteja errada. Minha mãe forrava para mim (mentira, minha mãe fazia uma ginástica bem maluca para que nenhuma parte do meu corpo entrasse em contato com qualquer centímetro do banheiro!). Mas talvez eu devesse realmente me preocupar com isso...
Esse é um assunto que nunca vejo mães discutindo... talvez porque falar de privada suja não seja uma coisa "aprovada"... mas, porque não abrir a discussão? Eu deveria estar mais preocupada em forrar privada e coisa e tal? Corro algum risco?

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Por que não assistimos TV


Quem tem filhos com menos de 4 anos pode até não acreditar, mas há bem pouco tempo não passava propaganda no Discovery Kids. Pois é, as crianças assistiam desenhos fofos e apropriados para a idade, sem serem bombardeadas de bonecas, pollys e comidas engordativas. Hoje assistir Discioovery Kids é a senha para a Ana ficar deslumbrada com o mundo de consumo que ela tem pela frente.
Outro dia estava na academia, o único lugar em que assisto TV. Adoro ficar na esteira vendo programas de culinária, tipo o coelho correndo pra pegar a cenoura, sabe? Então, lá estava zapeando, e me deparo com um filme dublado, as 15hs, em que uma mulher estava fazendo sexo oral no cara. Gente, como assim???? Era um filme, passando a esta hora, com este conteúdo.
Por estes dois motivos, não assistimos TV aqui em casa. Temos um aparelho, of course, que passa vários filmes, mas nada de TV aberta, nem por assinatura. Com isso evitamos os dois problemas acima, e de fato podemos controlar o que as meninas assistem. Tem gente próxima de mim que deixa os filhos de 5 anos assistirem BBB. ECA!!! Nunca faria isso. E jornal, gente, ver jornal pra quê? Gosto de falar com as meninas sobre a realidade da vida, mas o jornal é punk demais... Outro dia estava esperando uma notícia no jornal local, ela sentou por 30 segundos do meu lado, viu uma notícia sobre um bebezinho abandonado e ficou com aquilo na cabeça o resto da semana... Claro que tem muita coisa triste por aí, e se passamos por um acidente de carro, ou se acontece alguma coisa ruim a gente discute a respeito. Mas assistir na TV também? Pra quê?
Má.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Neném de verdade

Alice: "Mãe, eu queio um neném..."
Mãe: "Ok, filha, chegando em casa você tem vários nenéns!"
Alice: "Não, um di vedadi!"
Mãe: "É mesmo filha? Que bom, porque estamos tentando te dar um!"
Alice: "Mas ele num podi babá!!!!"

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Baby Alive

Estou impressionadíssima!
Sempre me senti meio culpada de usar fralda descartável. Não que eu tenha cogitado, realisticamente, usar fralda de pano. Não tenho babá e só tenho auxílio doméstico 3 vezes por semana, e, no primeiro ano da Alice eu nem tinha minha mãe por perto para me ajudar, portanto, a idéia de lavar fraldas passava BEM longe da minha cabecinha! Mas, apesar da culpa, conseguia entender que era aceitar ou perecer...
Só que agora fui descobrir que, em plena era da redução do lixo não reciclável, quando vemos campanhas e mais campanhas encorajando o uso de fraldas de pano e tal, uma empresa (a Hasbro) decide lançar uma boneca, que, vejam bem, usa fralda descartável que, pasmem, PRECISA ser trocada e jogada no lixo!
Não bastasse o absurdo que isso é, em termos de o que se ensina à criança (consumo absurdo, já que é um brinquedo que exige que se gaste CONSTANTEMENTE com ele!), o brinquedo ajuda a aumentar o volume de lixo de fraldas descartáveis? Como assim?
Aliás, no FAC no site americano da boneca Baby Alive, há uma pergunta sobre como fazer se a boneca ficar irritada (pois é, isso mesmo, agora bonecas se irritam). A resposta é que deve-se alimentá-la ou dar água a ela. Só que isso gasta uma fralda. Há também uma pergunta sobre a hipótese de se reutilizar a tal fralda descartável e a resposta é NÃO, as fraldas não podem ser reutilizadas!!!! Então, o que a Hasbro criou foi um brinquedo que obriga os pais a fazerem constantes visitas às lojas de brinqueos e de altíssimo custo de manutenção!
Quer saber? Esse é um brinquedo que eu não compro! E, digo mais, se alguém der isso para a Alice e eu não puder trocar, rapidamente serão fabricadas, em casa, fraldas de pano para a dita cuja!

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Qual amor é maior? Campanha da UNICEF contra o racismo

Uma amiga me mandou um video super legal do UNICEF sobre o preconceito na infância, que achei lindo, e muito bom para reflexão. Queria demais postar aqui, mas quem disse que eu consigo??? Gente, a Ana precisa crescer logo pra me ensinar como mexe com estas coisas! Enfim, espero que vocês topem clicar no link e assistir, realmente vale a pena!
Má.
UPDATE: graças à Naiara aprendi a postar videos aqui! Valeu!